Pesquisar neste blogue

Übersetzung in Ihre Sprache

Número total de visualizações de páginas

domingo, 12 de janeiro de 2025

Notícia sobre controvérsia com a SUVA e CSS-Krankenkasse

Notícia sobre controvérsia com a SUVA e CSS-Krankenkasse


Um cidadão na Suíça fez uma queixa contra a SUVA, AXA-Seguros e a CSS-Krankenkasse, acusando uma série de irregularidades e problemas no tratamento de dois casos relacionados com pagamentos de ordenados, seguros e facturas.

 

Segundo o relato, a SUVA assumiu o pagamento do ordenado a um funcionário que ficou doente, anteriormente coberto pela AXA-Seguros. No entanto, a SUVA deixou de pagar os ordenados há bastante tempo, e o funcionário remeteu o caso para o Tribunal.

 

Noutro caso, a SUVA pagou um determinado valor à CSS-Krankenkasse, supostamente de correcções datadas entre o ano de 2016 e 2022, que por sua vez pagou ao funcionário. Após esse pagamento, a CSS-Krankenkasse pediu a devolução de metade do valor pago para devolver à SUVA. Foram pedidos várias vezes esclarecimentos, por telefone, em língua portuguesa, aos funcionários da CSS-Krankenkasse, mas não souberam explicar o porquê destas correcções e dos valores devidos!

 

A SUVA é acusada de ter tentado corromper a empresa onde o funcionário ainda trabalha, embora esteja de baixa médica há mais de dois anos, pressionando para que a empresa o despedisse. A SUVA também terá contactado o hospital onde o funcionário está a ser tratado, alegadamente para influenciar a emissão de alta médica. A queixa afirma que a SUVA contactou o marido da senhora da firma empregadora, que é advogado, para que ela efectivasse o despedimento do funcionário. Além disso, a SUVA também telefonou ao USZ (Hospital Universitário de Zurique) para impedir que o hospital fornecesse a baixa médica ao funcionário, caracterizando isso como uma tentativa de corrupção e para obrigá-lo a trabalhar sem condições ou a inscrever-se no seguro-desemprego.

 

No primeiro caso, o cidadão alega que a SUVA e a AXA-Seguros tentaram forçar o funcionário a inscrever-se na RAV (Seguro-Desemprego), mesmo sabendo que ele tinha problemas de saúde que o impediam de trabalhar. A queixa sugere que a tentativa de inscrição na RAV visava evitar responsabilidades financeiras por parte destas seguradoras.

 

O relato detalha uma luta contínua contra a SUVA, mãe das seguradoras da Suíça e pertencente ao Estado suíço, que teria desconsiderado os direitos do funcionário e envolvido outras instituições no conflito. A SUVA é acusada de ter criado problemas consideráveis entre o funcionário e a AXA-Seguros, pois esta última deveria pagar o ordenado durante dois anos antes de transferir a responsabilidade para a SUVA. Neste caso, a SUVA assumiu o caso, mas deveria ter continuado com os pagamentos de acordo com as suas responsabilidades, uma vez que o funcionário descontou para ter esses direitos.

 

A AXA-Seguros, inicialmente responsável pelos pagamentos, foi substituída pela SUVA, que suspendeu posteriormente os pagamentos. Tudo isto teria sido uma manobra entre ambas para se ilibarem de responsabilidades, incluindo a firma empregadora. A Infodona (Beratungsstelle) confirmou que a AXA-Seguros era obrigada a pagar durante 24 meses devido ao tempo de serviço do funcionário.

 

A SUVA, pressionada pelo Tribunal da Segurança Social de Winterthur, comunicou com a SVA/IV (Invalidez), que programou uma visita de dois profissionais ao local para discutir o caso. Depois de várias peritagens e consultas externas, a SVA/IV deu razão ao paciente, algo que o Tribunal da Segurança Social já havia determinado. O caso foi transferido da SUVA para a invalidez, aguardando-se agora a decisão. O cidadão pede ao tribunal que obrigue a SUVA a pagar todos os ordenados suspensos há mais de dois anos. A SVA/IV referiu que haverá um pagamento e que irão juntar a invalidez da Suíça às referências da Segurança Social portuguesa, uma vez que o paciente descontou vários anos em Portugal.

 

Noutro caso, a CSS-Krankenkasse enviou facturas de correcção referentes aos anos de 2016 a 2022 e pediu a devolução de valores. O cidadão considera este pedido uma ameaça e abuso de poder. Durante anos, não foram enviadas facturas de correcção, mas, em 2022, a CSS-Krankenkasse enviou mais de 30 facturas de uma só vez para pagamento de um valor elevado, além de um aviso de cobrança, incluindo juros adicionais de 25 CHF em cada cheque. Este pedido foi enviado ao Consultório de Dívidas, com a tentativa de retirar bens da casa do cidadão, mas a situação foi contestada no Tribunal da Segurança Social de Winterthur. Ainda assim, continuam a ser enviadas cartas ameaçadoras.

 

 

Pág. Nr° 1

 

O cidadão alega que a SUVA e a CSS-Krankenkassen não responderam às várias reclamações feitas por carta e telefone. A falta de explicações claras e a ameaça de pagamento sem justificação são vistas como tentativas de intimidação. A situação é descrita como um exemplo de má gestão e corrupção por parte da SUVA, envolvendo também a AXA-Seguros e a CSS-Krankenkasse em dois casos distintos.

 

Documentos sobre o problema dos 30 cheques de cobranças de correcções, e respectiva correspondência, foram enviados ao Seguro de Protecção (Protekta) e ao Tribunal da Segurança Social de Winterthur, mas não resultaram em apoio adequado. A Protekta e o tribunal não resolveram a situação, deixando o cidadão sem solução e sujeito a contínuas ameaças e problemas psíquicos derivados desta má conduta por parte da SUVA.

 

Enviaram-se também, por várias vezes, cartas ao Tribunal da Segurança Social de Winterthur, incluindo lotes de correspondência original recebida da CSS-Krankenkasse, e foi pedida ajuda à CSS-Krankenkasse. Tudo foi transferido para o Tribunal Federal de Lucerna, que não enviou a resposta atempadamente e recusou prosseguir com o caso. Agora, será feito um novo pedido. Entre duas lutas, nada está perdido, e uma tem luz branca…

 

Vamos acreditar na Justiça, com fé em Deus...

 

Corrupção no sistema Suíço: um apelo por justiça para Lesados e Famílias Afectadas pelo roubo de crianças

 

A corrupção no sistema suíço, nomeadamente na SUVA (Segurança de Acidentes) e na IV-Invalidez, continua a afectar profundamente muitas vidas. Casos de lesados, seja por acidente ou doença, que não recebem a pensão a que têm direito, ou enfrentam obstáculos para conseguir o tratamento médico necessário, são uma realidade de que sou testemunha. Ao longo de anos, acompanhei de perto uma série de casos que ilustram como este sistema falha na sua missão de proteger os mais vulneráveis.

 

Para muitos, a obtenção de uma pensão de invalidez na Suíça parece um direito garantido, mas a realidade é bem diferente. A SUVA, em particular, é frequentemente acusada de negligenciar os casos de lesados, forçando-os a trabalhar até à exaustão ou ignorando completamente os diagnósticos médicos. Médicos da SUVA e da IV-Invalidez contradizem, muitas vezes, os pareceres de médicos independentes e hospitais, deixando os pacientes sem apoio. Este tipo de atitude é intolerável, especialmente quando as pessoas se encontram em sofrimento físico e psicológico devido a acidentes ou doenças graves.

 

Pior ainda é o facto de, em alguns casos, famílias inteiras estarem a ser destruídas. Pais que perderam a custódia dos filhos, lesados que não têm direito a uma pensão vitalícia, e um sistema que continua a silenciar aqueles que lutam pelos seus direitos. Quando esses mesmos pais e lesados recorrem ao sistema judicial ou à política para obter apoio, a resposta costuma ser a mesma: uma porta fechada.

 

Tenho acompanhado de perto vários casos, incluindo um em particular que me envolveu pessoalmente durante três anos. Vi famílias desestruturadas, lesados sem assistência médica adequada e cidadãos que, depois de anos de contribuições, ficaram desamparados perante o sistema. A SUVA, longe de cumprir com os seus deveres, tem sido acusada de corrupção, com a promessa de pensões vitalícias a serem substituídas por compensações ridículas ou, em alguns casos, pela recusa em reconhecer as condições dos lesados.

 

Recentemente, um deputado europeu, após ouvir os relatos de vítimas como os pais que perderam filhos ou os lesados da SUVA, levou esses casos até à Assembleia da República Portuguesa. A sua intervenção incluiu o pedido de uma investigação sobre as práticas da SUVA e da IV-Invalidez, assim como o direito de acesso a advogados especializados para as vítimas.

 

O que mais me assusta nesta história toda é a impunidade com que as instituições continuam a operar. A SUVA e a IV-Invalidez parecem imunes a qualquer forma de escrutínio, manipulando o sistema a seu favor, desconsiderando as condições dos pacientes e recusando-se a honrar os compromissos assumidos com os seus segurados. Médicos, advogados e outros profissionais da área, que deveriam ser neutros, muitas vezes se veem envolvidos em esquemas que acabam por prejudicar os lesados e os mais fracos da sociedade.

 

No entanto, há esperança. Através da pressão política e social, conseguimos conquistar algumas vitórias, mas estas são raras e não chegam a todos. A luta por justiça continua e, para aqueles que se sentem abandonados pelo sistema, é essencial não desistir. Devemos continuar a exigir que as leis sejam cumpridas e que as instituições sejam responsabilizadas pelos seus erros e omissões.

 

A verdade é que muitas dessas vítimas ainda não tiveram a oportunidade de ver justiça feita. O que se passa na SUVA e na IV-Invalidez não é apenas uma questão de ineficiência administrativa; é uma questão de violação dos direitos humanos. Quando vemos que pais são despojados dos seus filhos ou que lesados são forçados a viver sem os recursos de que necessitam, é impossível ficar calado.

 

Apelo a todos que enfrentam essa realidade: não desistam. A luta por justiça exige persistência. É preciso continuar a pressionar as autoridades competentes, seja no tribunal, seja através da mobilização social. Quando um sistema se torna opressor, como é o caso da SUVA e da IV-Invalidez, a única forma de mudança é a acção colectiva e a denúncia pública.

 

Eu, pessoalmente, acompanharei este processo e continuarei a dar voz na Revista Repórter X a todos aqueles que são ignorados pelo sistema. Como vimos, a verdade pode ser abafada por um tempo, mas, no fim, ela sempre vem à tona. O sistema pode tentar ignorar os casos, mas quem sofreu e quem foi silenciado tem a obrigação de continuar a lutar pelos seus direitos.

 

Aos que continuam a ser afectados por esta corrupção institucionalizada, o meu conselho é simples: persista, denuncie, exija justiça. Não permita que o sistema continue a esmagá-lo. A sua história, o seu sofrimento, e os seus direitos devem ser ouvidos.

 

Pág. Nr° 2


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 11 de janeiro de 2025

Governo promove esclarecimento de emigrantes portugueses perto da reforma

Governo promove esclarecimento de emigrantes portugueses perto da reforma

A falta de clareza na notícia sobre o esclarecimento aos emigrantes portugueses prestes a reformarem-se é notável, deixando os leitores sem informações relevantes sobre os planos do governo para os futuros reformados. Os Conselheiros expressam-se com a preocupação, questionando o conteúdo da notícia e salientando a necessidade de soluções práticas para os problemas fiscais enfrentados pela comunidade emigrante. Recentemente, os Conselheiros da Suíça reuniram-se em um evento intitulado "DIÁLOGO E AÇÃO" com o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. No entanto, as informações divulgadas até agora são insuficientes para atender às expectativas da comunidade emigrante. A notícia menciona que o governo realizará acções de esclarecimento sobre impostos e segurança social para os emigrantes portugueses que se preparam para a reforma na Suíça, Luxemburgo e França. No entanto, os detalhes sobre essas acções e como elas abordarão as preocupações reais dos emigrantes ainda não foram esclarecidos. José Cesário, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, reconhece a falta de informação enfrentada pelos emigrantes, tanto no exterior quanto em Portugal, sobre os seus direitos e como resolver os seus problemas. Ele destaca a necessidade de acções mais concretas para enfrentar essa lacuna de informação. Também, a visita de José Cesário à França revelou desafios adicionais enfrentados pela comunidade emigrante, incluindo questões relacionadas ao Ensino Português no Estrangeiro (EPE) e a importância de revalorizar os gabinetes de apoio ao emigrante em municípios portugueses. A falta de transparência nas políticas governamentais em relação aos emigrantes também foi destacada pela Revista Repórter X, que ressalta a importância de medidas concretas para enfrentar problemas como a retirada de crianças dos pais para adopção e a falta de reconhecimento dos direitos de pensão por doença ou invalidez para os doentes e acidentados. Os conselheiros eleitos emitiram recomendações ao governo, destacando a necessidade de melhorias nos serviços consulares, medidas fiscais que facilitem o retorno dos emigrantes pensionistas a Portugal e o apoio aos funcionários consulares mais experientes. Comprometidos em continuar a defender os interesses da comunidade emigrante, os Conselheiros destacam a importância de soluções concretas para os problemas enfrentados pelos emigrantes, especialmente no que diz respeito às questões fiscais. As palavras do Conselheiro e Sindicalista, António Guerra Iria, ressoam: "O que é que ele vai dizer?", pergunta o Conselheiro António Guerra Iria a José Cesário. "Em vez de dar esclarecimentos, que se encontrem soluções para os vários problemas!". É necessário que o governo tome medidas eficazes para enfrentar as preocupações reais da comunidade emigrante.

 

"Além disso, está em discussão a possibilidade de o Governo conceder verbas aos meios de comunicação na diáspora, pois estes não só os servem, mas também servem o povo português na diáspora, em Portugal e no mundo."

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

Reforma na Suíça: quem tem casa e descontou para o 3º Pilar sobrevive, os outros dependem do Estado

Reforma na Suíça: quem tem casa e descontou para o 3º Pilar sobrevive, os outros dependem do Estado


Os custos de vida após a reforma podem rapidamente atingir milhões. Um estudo revela quanto dinheiro os 'Babyboomer' conseguiram poupar. A maioria dos futuros reformados possui patrimónios superiores a um milhão de francos. A maior parte do dinheiro está no fundo de pensões, e o imóvel próprio também constitui uma parte significativa. Alguns possuem também acções e outros títulos financeiros.

 

Património para a Reforma: O Essencial! Muitos 'Babyboomer' estão prestes a reformar-se e questionam-se se as suas poupanças serão suficientes. Uma análise revela que a poupança mediana atinge 1,57 milhões de francos suíços. Muitos subestimam o quanto é necessário para assegurar uma reforma tranquila. Muitos homens e mulheres nascidos durante os anos de elevado crescimento populacional estão prestes a reformar-se. Serão as poupanças dos chamados 'Babyboomer' suficientes, tendo em conta a redução das rendas das caixas de pensões e a maior esperança de vida?

 

Uma análise do VZ Vermögenszentrum mostra com quanto dinheiro os 'Babyboomer' entram na reforma hoje. As poupanças até à reforma são, em média, de 1,57 milhões de francos suíços. Este valor mediano significa que metade dos patrimónios é inferior e a outra metade é superior.

 

Património da Classe Média: A análise baseou-se em dados de 2.200 lares que participaram numa consultoria de pensões. Geralmente, tratam-se de casais com idades entre 60 e 68 anos. O seu rendimento bruto anual varia entre 100.000 e 214.000 francos suíços, o que, segundo o Departamento Federal de Estatística, os coloca na classe média. A maior parte do dinheiro está investida no fundo de pensões. Os indivíduos analisados contribuíram mensalmente com parte do seu salário para esta segunda coluna. Em média, isso acumula-se até 593.000 francos suíços. Os fundos de pensões representam quase 60 por cento do património entre aqueles que não possuem habitação própria.

 

"A habitação própria dos 'Babyboomer' vale, em média, pouco mais de meio milhão de francos sem hipoteca. Segundo apurou a revista Repórter X, a maioria destas casas ou apartamentos são adquiridos com empréstimos bancários, que muitas vezes se prolongam até à terceira geração antes de serem completamente liquidados."

 

"Até à data, a maioria dos suíços não vive apenas com a reforma. A Segurança Social tem de cobrir a diferença para as despesas de renda de casa, medicação, mantimentos e outros gastos obrigatórios, como água, luz, telefone e seguro de saúde obrigatório. Uma casa custa, em média, entre 1.500 a 2.000 francos suíços, enquanto a reforma normal ronda os 1.800 francos suíços. Com o seguro obrigatório a custar, em média, 250 francos, facilmente se percebe que os suíços dependem do apoio do seu país para sobreviver na reforma. Esta é uma lei que eles próprios defendem, com reformas iguais para todos. Muitos escolhem outros países da Europa para viverem o resto das suas vidas, porque lá com uma reforma de 1.800 francos suíços são reis e rainhas"

 

A grande maioria, 86%, possui uma casa unifamiliar ou um apartamento. A habitação própria, descontando a hipoteca, vale também, em média, pouco mais de meio milhão de francos.

 

Por: Fabian Pöschl


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

A reclamação e pedido de providências – negligência médica no parto

A reclamação e pedido de providências – negligência médica no parto


Uma recente situação de negligência médica durante um parto expôs sérias falhas no sistema hospitalar, com consequências tanto físicas como emocionais para a mãe e o bebé. A paciente, durante o seu primeiro parto, viveu um processo traumático que resultou em graves complicações, exigindo um acompanhamento médico intensivo posteriormente.

Negligência durante o parto:

O hospital envolvido não realizou uma cesariana, apesar do bebé apresentar um peso elevado. Este erro resultou num parto complicado, com o bebé quase sufocado e necessitando de cuidados intensivos. A mãe foi igualmente privada de informações essenciais e de apoio emocional durante todo o processo, o que agravou ainda mais a sua situação.

Consequências físicas e emocionais:

Após o parto, a mãe continua a sofrer com dores intensas, especialmente durante as relações sexuais, que podem ser atribuídas a uma possível cozedura inadequada. Além disso, enfrenta crises de choro, tristeza e ansiedade, sendo necessário acompanhamento psicológico contínuo.

Atualmente, a paciente encontra-se a trabalhar apenas a 50% devido à sua condição de saúde, estando sob acompanhamento médico especializado. Caso a situação não melhore, poderá precisar de baixa médica total.

Acompanhamento médico:

A paciente tem sido acompanhada pelo médico de família e pela ginecologista, além de um acompanhamento psicológico e pela parteira que prestou serviços de pós-parto em casa. Os relatórios de todos os profissionais envolvidos serão enviados para análise e providências necessárias.

Exigências:

A reclamação visa não apenas uma indemnização pelos danos causados, mas também alertar para a necessidade de mudanças no sistema hospitalar, a fim de evitar que situações semelhantes ocorram no futuro. A revisão dos procedimentos médicos no hospital é essencial para garantir que os direitos das mulheres em trabalho de parto sejam respeitados, prevenindo traumas como os experienciados pela paciente.

Além disso, solicita-se uma resposta formal e um pedido de desculpas pela conduta inadequada durante o processo de parto, com as devidas responsabilidades atribuídas pelas falhas cometidas.

Resposta da Protekta:

A Protekta, responsável pela defesa dos direitos dos seus clientes, demonstrou uma postura de desinteresse em ajudar a paciente. Em vez de cumprir com a sua função de proteger os segurados, a resposta da Protekta parece favorecer as instituições em detrimento dos interesses e direitos dos clientes. A família da paciente sente-se desrespeitada e não está a ser tratada com a humanidade e atenção que merece. Este caso não só revela falhas nos cuidados médicos, como também destaca o desleixo na resposta das instituições responsáveis pela proteção dos segurados.

Aguardamos uma resposta adequada da Protekta e exigimos providências urgentes para garantir que este tipo de negligência médica não se repita no futuro.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Vorschläge und Überlegungen zur Verbesserung des Glasi-Areal – Mobilität, Parken und lokale Geschäfte

Vorschläge und Überlegungen zur Verbesserung des Glasi-Areal – Mobilität, Parken und lokale Geschäfte


Liebe Geschäftsinhaber, Besucher und Vertreter der Stadtverwaltung Bülach,

Auf Grundlage des Fragebogens, der von Dominik Bucheli von Fussverkehr Schweiz gesendet wurde, und der darauf gegebenen Antworten, werden die folgenden Punkte und Vorschläge zur Diskussion gestellt:

 

1.     Parkmöglichkeiten für Kunden und Besucher

Dringender Bedarf an mehr kostenlosen Parkplätzen mit einer Begrenzung auf 1 Stunde im Geschäftsviertel, um den Kundenverkehr zu fördern.

• Vorschlag für kostenlose Parkplätze für Besucher, Familienangehörige und Freunde in der Nähe der Wohnungen, mit einer Begrenzung auf 4 Stunden tagsüber und längerer Nutzung in der Nacht, mit Residenten-Ausweisen zur Identifikation.

• Ablehnung von kostenpflichtigen Parkplätzen in einem Wohnviertel, da diese die Kunden abschrecken und den lokalen Handel schädigen.

 

2.     Zugang und innerbetrieblicher Transport

• Vorschlag zur Einführung eines innerbetrieblichen Busdienstes im Glasi-Areal, um den Zugang zu den Geschäften zu erleichtern und die Bewegung innerhalb der Gegend zu fördern.

• Anerkennung, dass der Zug und der Bus nur denjenigen dienen, die bereits im Glasi leben, und keine praktische Lösung darstellen, um externe Kunden anzulocken, da sie zu weit entfernt für Einkäufe sind.

 

3.     Sichere Mobilität und Organisation von Räumen

• Verbesserungen in der Beschilderung und den Zugängen zur Erleichterung von Lieferungen und Warenverkehr.

• Installation von Seitenschutzbarrieren zum Schutz von Kindern und Radfahrern, besonders in Bereichen mit Autoverkehr, um Unfälle zu vermeiden.

• Schaffung von mehr Stellplätzen für Fahrräder und Motorräder in der Nähe der Wohnungen. Weitere Grünflächen, Gartenbänke und Trinkbrunnen.

 

4.     Unterstützung des lokalen Handels und Belebung

• Förderung von Partnerschaften zwischen den Geschäftsinhabern zur Belebung des Handels.

• Vorschläge für Veranstaltungen und Werbung durch die Revista Repórter X, um Geschäfte zu fördern und Besucher anzulocken.

 

Wichtiger Hinweis

Es wurde auch der Bedarf angemerkt, den Bereich zu umzäunen, in dem Kinder mit dem Ball spielen, der sich in der Nähe einer Kindertagesstätte befindet, um mehr Sicherheit zu gewährleisten – sowohl um den Ball im Gelände zu halten, als auch um zu verhindern, dass Kinder die Straße hinter dem Ball überqueren und eventuell überfahren werden.

 

Fazit

Dieses Dokument soll Geschäftsinhaber, Besucher und die Stadtverwaltung auf die Bedeutung von Lösungen aufmerksam machen, die das Glasi-Areal revitalisieren. Es ist entscheidend, die lokalen Bedürfnisse zu hören und konkrete Maßnahmen zur Verbesserung der Mobilität, der Parkmöglichkeiten und der Attraktivität des Handels in diesem Gebiet umzusetzen. Wenn nichts unternommen wird, laufen die Geschäfte Gefahr zu schließen, da es an Parkmöglichkeiten mangelt und die wenigen vorhandenen Parkplätze zu teuer sind. Außerdem ist es nicht gerechtfertigt, dass die Polizei weiterhin Fahrzeuge an den Supermärkten, Cafés und Geschäften bestraft, wodurch es fast unmöglich wird, für Einkäufe zu parken. Ohne Änderungen wird niemand von außerhalb kommen, um in der Glasi einzukaufen. Damit die Geschäfte florieren können, ist es notwendig, dass der öffentliche Verkehr innerhalb der Glasi gewährleistet ist, sowie mehr und bessere Parkmöglichkeiten.

 

Mit freundlichen Grüßen,
Revista Repórter X

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Cidadão português apresenta reclamação ao Procurador-Geral de Zurique por alegada acusação injusta e tratamento humilhante

Cidadão português apresenta reclamação ao Procurador-Geral de Zurique por alegada acusação injusta e tratamento humilhante

Um cidadão português, a residir na Suíça, enviou uma carta de reclamação à Staatsanwaltschaft Zürich Sihl, dirigida ao Ex.mo Dr. Andreas Eckert, Procurador-Geral do Cantão de Zurique, solicitando uma revisão do seu caso, uma vez que não foi considerado culpado pela Juíza. Ainda assim, recaíram verbas para pagar despesas resultantes do interrogatório e de outros procedimentos a que foi submetido, no qual alega ter sido acusado de forma injusta por um telefonema no qual não proferiu as palavras de que foi acusado e ter passado por um tratamento profundamente humilhante por parte das autoridades suíças.

Na sua carta, o reclamante, que se descreve como um membro de família justo e culto, expõe em pormenor a situação que o levou a esta queixa. O episódio começou com uma acusação de ameaças de morte alegadamente proferidas durante uma chamada telefónica. O cidadão português, no entanto, refuta categoricamente as alegações, afirmando que nunca, em momento algum, ameaçou quem quer que seja. Explica que a acusação decorre de um conflito com uma antiga colega de trabalho brasileira, que, segundo ele, agiu por vingança, compactuando com a Chefe portuguesa, após o ter despedido de duas empresas em que ambos trabalharam.

De acordo com o reclamante, o incidente que deu origem à acusação foi uma chamada telefónica que ele fez para essa Chefe portuguesa, na qual expressou descontentamento pela sua demissão e reivindicou os seus direitos e igualdade, apelando à não discriminação social. Contudo, afirma que jamais fez qualquer ameaça de morte pelo telefone, sendo que as suas palavras foram distorcidas e exageradas por terceiros. A acusação teria sido amplificada por uma segunda pessoa, que o denunciou alegando que ele teria dito que iria "deitar uma terceira pessoa pelas escadas abaixo", o que o reclamante confirma ser uma completa invenção. Ele sublinha que a sua função nas empresas era exclusivamente na técnica de limpeza de escritórios e que nunca esteve envolvido em tarefas relacionadas com escadas. A acusação referia que ele atiraria a colega de trabalho pelas escadas abaixo, quando na verdade o seu posto de trabalho era em escritórios de um banco suíço, onde os ricos guardam dinheiro, ou melhor, fazem lavagem de dinheiro.

O reclamante relata ainda que, após a demissão na primeira empresa, onde esta mesma Chefe portuguesa era responsável pelas limpezas, conseguiu um novo emprego numa empresa próxima. Contudo, a dita pessoa também foi despedida da primeira empresa e, por coincidência ou má-fé, acabou por se tornar responsável pelas limpezas na nova empresa, onde voltaram a trabalhar juntos. Ele acredita que o ódio ou a vingança, vindos da primeira empresa por motivos alheios, foram as motivações por trás da sua segunda demissão, que culminou nesta acusação injusta. Na primeira empresa, encheram-lhe a cabeça de que ele dizia mal dela, o que foi uma pura mentira, pois ele não a conhecia de lado nenhum para tal. O reclamante ainda faz referência ao facto de que muitos portugueses na Suíça são mal vistos por prejudicarem-se uns aos outros para obterem melhores posições de trabalho, independentemente de prejudicarem terceiros.

Visivelmente revoltado, o cidadão português descreve o tratamento humilhante e envergonhador a que foi submetido quando foi detido pelas autoridades. Conta que foi levado pela polícia para interrogatório, sendo forçado a despir-se e mantido em detenção durante 24 horas, sem qualquer justificação plausível. Ele considera que a polícia e o Ministério Público não tinham bases sólidas para justificar o tratamento degradante a que foi sujeito, uma vez que, segundo o seu relato, não havia provas que sustentassem as acusações e que um telefonema é um acto privado, além de a acusação ser baseada em falsas palavras.

No decorrer da carta, o reclamante expressa também a sua indignação pelo facto de estar a ser obrigado a pagar despesas relacionadas com o processo. Inicialmente, acreditava que não seria responsabilizado financeiramente, pois os interrogadores pareciam acreditar na sua versão dos factos. A Juíza não o considerou culpado, e ele achou que não teria de pagar qualquer despesa. Além disso, afirma que a verdadeira culpada, a pessoa que o acusou, deveria ser a responsável pelos custos, pois foi ela quem, movida por vingança, inventou a história que o colocou nesta situação. Quando enviou a carta de reclamação à Staatsanwaltschaft Zürich Sihl, dirigida ao Ex.mo Dr. Andreas Eckert, Procurador-Geral do Cantão de Zurique, esperava que o processo o isentasse de qualquer pagamento. Ele julga que foi isso que ocorreu, uma vez que ficou inibido de qualquer culpa.

Adicionalmente, o cidadão português faz referência à discriminação que tem sentido ao longo do tempo, assim como tem relatado vários outros casos semelhantes de outros cidadãos. Tanto no ambiente de trabalho como na sua vida pessoal, sente que é frequentemente julgado por estar envolvido num projecto cultural voluntário. Embora o seu trabalho seja feito de forma gratuita, menciona que muitos assumem que, por ser uma figura pública, teria uma vida confortável ou rica. Na realidade, explica que este trabalho é apenas um hobby, e que, além da sua vida pública, trabalha algumas horas por dia em serviços de limpeza como complemento, e não por necessidade financeira.

O reclamante conclui a carta, dirigindo-se ao Ex.mo Dr. Andreas Eckert, afirmando que foi vítima de uma grande injustiça, resultante de mentiras e intrigas no local de trabalho. Embora as acusações não tenham manchado a sua reputação publicamente, sente-se frustrado e humilhado por ter sido tratado como um criminoso, quando na verdade é um cidadão honesto, apenas a tentar reconstruir a sua vida.

 

"A resposta do Procurador-Geral foi aguardada com grande expectativa, e o desfecho trouxe a esperada justiça: o cidadão foi absolvido de todas as acusações e isento de qualquer pagamento. O reclamante apela agora para que as autoridades suíças actuem com justiça, garantindo que inocentes não sejam prejudicados por situações semelhantes. Ele sublinha que as dívidas e as consequências das falsas acusações devem recair sobre aqueles que, com malícia, fazem denúncias infundadas, de forma a assegurar que quem mente seja devidamente castigado."

 

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Jornais: Bom Dia e o LusoJornal vieram rectificar aquilo que o PS e Conselheiro aproveitaram como autopromoção

Depois do Deputado do Chega ter feito vários reparos de oportunismo do PS e dos Conselheiros pela Europa na Revista Repórter X, os jornais: Bom Dia do Luxemburgo (António Raúl Reis) e LusoJornal de França (Carlos Pereira) vieram rectificar aquilo que o PS e Conselheiro aproveitaram como autopromoção. Desde logo os nossos jornalistas do Bom Dia e LusoJornal que foram induzidos em erro, estão de parabéns por rectificarem aquilo que não é de todo correcto. Nós só com as críticas aprendemos a ser mais isentos. Os jornais e televisões do sistema não são de todo isentos e devemos melhorar nesse sentido. Obrigado.




O Voto de Pesar pela morte de António Fernandes aprovado por unanimidade em sessão plenária do Parlamento português foi apresentado pelos Deputados José Dias Fernandes (eleito pelo círculo eleitoral da Europa) e Pedro Pinto do grupo parlamentar do Chega.
O LusoJornal tinha publicado um artigo anunciando a apresentação de um Voto de Pesar pelo Deputado socialista Paulo Pisco, mas na verdade, o Voto de Pesar que foi apresentado, lido e aprovado na 64ª Sessão da Assembleia da República foi o do Chega.
A Proposta de texto 460/XVI/1 do Chega, assinada pelos dois Deputados José Dias Fernandes e Pedro Pinto, deu entrada na Assembleia da República no dia 28 de novembro de 2024, enquanto a Proposta de texto 476/XVI/1, apresentada pelo Partido Socialista e assinada apenas pelo Deputado Paulo Pisco, só deu oficialmente entrada na Assembleia da República no dia 5 de dezembro, precisamente no dia em que estava agendada a apresentação do Voto de Pesar apresentada pelos Deputados do Chega.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial