Pesquisar neste blogue

Übersetzung in Ihre Sprache

Número total de visualizações de páginas

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Corrupção no sistema Suíço: um apelo por justiça para Lesados e Famílias Afectadas pelo roubo de crianças

Corrupção no sistema Suíço: um apelo por justiça para 

Lesados e Famílias Afectadas pelo roubo de crianças


 

Autor: Quelhas, escritor e crítico


A corrupção no sistema suíço, nomeadamente na SUVA (Segurança de Acidentes) e na IV-Invalidez, continua a afectar profundamente muitas vidas. Casos de lesados, seja por acidente ou doença, que não recebem a pensão a que têm direito, ou enfrentam obstáculos para conseguir o tratamento médico necessário, são uma realidade de que sou testemunha. Ao longo de anos, acompanhei de perto uma série de casos que ilustram como este sistema falha na sua missão de proteger os mais vulneráveis.

 

Para muitos, a obtenção de uma pensão de invalidez na Suíça parece um direito garantido, mas a realidade é bem diferente. A SUVA, em particular, é frequentemente acusada de negligenciar os casos de lesados, forçando-os a trabalhar até à exaustão ou ignorando completamente os diagnósticos médicos. Médicos da SUVA e da IV-Invalidez contradizem, muitas vezes, os pareceres de médicos independentes e hospitais, deixando os pacientes sem apoio. Este tipo de atitude é intolerável, especialmente quando as pessoas se encontram em sofrimento físico e psicológico devido a acidentes ou doenças graves.

 

Pior ainda é o facto de, em alguns casos, famílias inteiras estarem a ser destruídas. Pais que perderam a custódia dos filhos, lesados que não têm direito a uma pensão vitalícia, e um sistema que continua a silenciar aqueles que lutam pelos seus direitos. Quando esses mesmos pais e lesados recorrem ao sistema judicial ou à política para obter apoio, a resposta costuma ser a mesma: uma porta fechada.

 

Tenho acompanhado de perto vários casos, incluindo um em particular que me envolveu pessoalmente durante três anos. Vi famílias desestruturadas, lesados sem assistência médica adequada e cidadãos que, depois de anos de contribuições, ficaram desamparados perante o sistema. A SUVA, longe de cumprir com os seus deveres, tem sido acusada de corrupção, com a promessa de pensões vitalícias a serem substituídas por compensações ridículas ou, em alguns casos, pela recusa em reconhecer as condições dos lesados.

 

Recentemente, um deputado europeu, após ouvir os relatos de vítimas como os pais que perderam filhos ou os lesados da SUVA, levou esses casos até à Assembleia da República Portuguesa. A sua intervenção incluiu o pedido de uma investigação sobre as práticas da SUVA e da IV-Invalidez, assim como o direito de acesso a advogados especializados para as vítimas.

 

O que mais me assusta nesta história toda é a impunidade com que as instituições continuam a operar. A SUVA e a IV-Invalidez parecem imunes a qualquer forma de escrutínio, manipulando o sistema a seu favor, desconsiderando as condições dos pacientes e recusando-se a honrar os compromissos assumidos com os seus segurados. Médicos, advogados e outros profissionais da área, que deveriam ser neutros, muitas vezes se veem envolvidos em esquemas que acabam por prejudicar os lesados e os mais fracos da sociedade.

 

No entanto, há esperança. Através da pressão política e social, conseguimos conquistar algumas vitórias, mas estas são raras e não chegam a todos. A luta por justiça continua e, para aqueles que se sentem abandonados pelo sistema, é essencial não desistir. Devemos continuar a exigir que as leis sejam cumpridas e que as instituições sejam responsabilizadas pelos seus erros e omissões.

 

A verdade é que muitas dessas vítimas ainda não tiveram a oportunidade de ver justiça feita. O que se passa na SUVA e na IV-Invalidez não é apenas uma questão de ineficiência administrativa; é uma questão de violação dos direitos humanos. Quando vemos que pais são despojados dos seus filhos ou que lesados são forçados a viver sem os recursos de que necessitam, é impossível ficar calado.

 

Apelo a todos que enfrentam essa realidade: não desistam. A luta por justiça exige persistência. É preciso continuar a pressionar as autoridades competentes, seja no tribunal, seja através da mobilização social. Quando um sistema se torna opressor, como é o caso da SUVA e da IV-Invalidez, a única forma de mudança é a acção colectiva e a denúncia pública.

 

Eu, pessoalmente, acompanharei este processo e continuarei a dar voz na Revista Repórter X a todos aqueles que são ignorados pelo sistema. Como vimos, a verdade pode ser abafada por um tempo, mas, no fim, ela sempre vem à tona. O sistema pode tentar ignorar os casos, mas quem sofreu e quem foi silenciado tem a obrigação de continuar a lutar pelos seus direitos.

 

Aos que continuam a ser afectados por esta corrupção institucionalizada, o meu conselho é simples: persista, denuncie, exija justiça. Não permita que o sistema continue a esmagá-lo. A sua história, o seu sofrimento, e os seus direitos devem ser ouvidos.

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Rumo à presidência: Por uma voz independente e pela defesa dos direitos humanos

Rumo à presidência: Por uma voz independente e pela defesa dos direitos humanos

Os emigrantes portugueses têm sido uma parte essencial da nossa história e da nossa economia, mas continuam a ser tratados como cidadãos de segunda classe. Em vez de verem as suas necessidades e lutas representadas, muitos são ignorados e desprezados pelo sistema político e pelos meios de comunicação. Como candidato independente à Presidência da República Portuguesa, comprometo-me a mudar essa realidade.

A minha luta não é apenas pelos emigrantes, mas também pelos direitos humanos. Em uma época onde os direitos das pessoas estão cada vez mais ameaçados, é urgente que Portugal se posicione de forma firme e inequívoca em defesa da dignidade humana, tanto dentro como fora do país. Este é um compromisso que não vou comprometer: direitos humanos não são negociáveis, e serão uma prioridade na minha presidência.

No entanto, não posso deixar de sublinhar uma realidade desconfortável: a forma como o sistema político e as televisões em Portugal, muitas vezes, se alinham para silenciar vozes independentes como a minha. Sabem da minha presença, sabem da minha luta pelos emigrantes e pelos direitos humanos, mas preferem fazer silêncio. Quando alguém ousa contrariar o sistema, quando alguém não se submete às regras de partidos poderosos, é ignorado. As televisões, que têm a responsabilidade de informar o público, preferem focar-se em assuntos superficiais e em candidatos que estão confortáveis com o poder. Preferem esconder a realidade, a verdade, e a luta legítima das pessoas.

Mas eu não vou baixar a cabeça. Falar a verdade e lutar pelos direitos humanos é mais importante que qualquer máquina política ou qualquer interesse televisivo. Não sou parte de um sistema que ignora as vozes dos mais vulneráveis, nem sou parte de uma estrutura que silencia os problemas reais dos emigrantes. Vou continuar a dar voz àqueles que, por muito tempo, foram esquecidos e marginalizados.

Minha candidatura não é apoiada por partidos ou pela grande mídia. É uma candidatura de independência e verdade, que não se submete aos interesses de quem prefere manter o status quo. Eu defendo uma política de verdade, onde os direitos dos emigrantes e a defesa dos direitos humanos serão sempre uma prioridade, e onde a informação genuína chega às pessoas, sem filtros ou manipulações.

Os emigrantes, os portugueses que vivem fora de Portugal, merecem ser ouvidos. Eles merecem ser respeitados. A minha luta é por uma política que os respeite, por um país que valorize a sua contribuição e que defenda os seus direitos. Esta é a verdadeira mudança que Portugal precisa, e sou eu quem a vai trazer, com coragem e sem medos.

Estou a caminhar sozinho, mas o apoio que vem das pessoas que acreditam nesta verdade é o que me vai fazer seguir em frente. Não vou permitir que a televisão e os interesses partidários continuem a ignorar o que realmente importa: os direitos humanos, os emigrantes e a verdade.

Se me apoiares, estaremos juntos numa jornada de justiça, liberdade e verdade para todos os portugueses, onde quer que estejam.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Equilíbrio Financeiro: como poupar, viver melhor e garantir o futuro

Equilíbrio Financeiro: como poupar, viver melhor e garantir o futuro
 

Se tem um bom emprego e ganha bem, não justifica pagar uns copos aos amigos para mostrar que é social e amistoso e quem pensa que, com um pequeno aumento de salário, poderá gastar mais, é aconselhado a não fazer isso. Em vez disso, deve investir 20-30% do salário total e viver com os restantes 70-80%. Apenas quem entende esta lógica conseguirá, no futuro, evitar a dependência de prestações complementares. Lamentar-se não resolve nada; cada um deve procurar aprender mais por si próprio.

Uma boa maneira de poupar dinheiro é evitar comprar todas as novidades só porque um vizinho ou colega também as tem. Caso alguém tenha um Mercedes ou BMW, não precisa de correr atrás. Se muitos vão à discoteca ao fim de semana, bebem whisky e gastam exageradamente, pode optar por ficar com a família. Além de evitar o gasto desnecessário e o risco de se embebedar, preserva a saúde e desfruta de momentos com pessoas verdadeiramente fiéis no seio familiar. Divertir-se com a família é igualmente agradável e equilibrado.

Há tantas coisas evitáveis no dia a dia. Não significa que nunca possa fazer algo diferente – de vez em quando, é saudável variar e aproveitar momentos distintos para "não morrer estúpido". Contudo, é essencial saber levar a vida com tranquilidade e moderação.

Eliminando gastos como cafés da manhã fora de casa, que podem ser substituídos por um café preparado em casa a uma fração do custo, já se poupa significativamente. Uma refeição num restaurante ou associação ao fim de semana para uma família de quatro pessoas pode custar entre 400 e 500 CHF. Esse valor seria suficiente para alimentar a mesma família durante uma semana inteira ou até mais, se bem planeado.

Não é preciso beber água da torneira para economizar, mas há pequenos ajustes no dia a dia que ajudam a poupar para que, no fim do mês, sobre algum valor. Esse dinheiro pode ser colocado de lado para imprevistos, férias ou uma reserva para emergências médicas. Outra dica é evitar acumular dívidas no cartão de crédito. Planeie as suas férias, compre a passagem, o hotel e as refeições à vista e pague imediatamente para evitar juros. Não faça as coisas ao contrário.

Sugestões práticas para poupar, independentemente do rendimento:

1. Organize o orçamento familiar: Determine quanto pode gastar em diferentes categorias (alimentação, lazer, poupança, etc.).


2. Evite compras por impulso: Planeie as suas compras, especialmente de bens não essenciais.


3. Prepare refeições em casa: Cozinhar é mais económico e saudável do que comer fora regularmente.


4. Aproveite promoções e descontos: Compare preços e compre em maior quantidade quando compensar.


5. Transporte: Utilize transportes públicos ou partilhe boleias sempre que possível.


6. Energia: Reduza o consumo de eletricidade desligando aparelhos que não estão em uso.


7. Roupas e bens duráveis: Opte por qualidade em vez de quantidade e recorra a lojas de segunda mão, quando adequado.


8. Educação financeira: Invista em cursos ou leituras sobre gestão financeira.



Lembre-se do velho ditado popular: "Quanto mais se ganha, mais se gasta". A chave para poupar está em controlar os gastos, independentemente do tamanho do ordenado. Uma gestão financeira consciente fará toda a diferença no longo prazo.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Teste de inteligência

Teste de inteligência 


Num armazém de vinho o provador que era um trabalhador estável faleceu e o diretor começou a procurar outra pessoa que fizesse o mesmo trabalho.
Um velho bêbado sujo apareceu para se candidatar à vaga.
O diretor se perguntou como poderia se livrar dele.
Decidiram dar-lhe um copo de vinho para provar.
O velho experimentou e disse:
- É um moscatel de três anos, feito com uvas colhidas na parte norte da região, amadurecido num barril de aço.
É de baixa qualidade, mas aceitável.
-Certo, disse o chefe.
Outra bebida, por favor.
- É um Cabernet de 8 anos colhido nas montanhas a sul da região, amadurecido em barril de carvalho americano a 8 graus de temperatura.
Falta-lhe ainda mais três anos para alcançar a sua mais alta qualidade.
- Absolutamente certo.
Uma terceira taça.
-É um champanhe elaborado com uvas Pinot Blanc de alta qualidade e exclusiva, disse calmamente o bêbado.
O diretor não acreditou, piscou a secretária para sugerir algo.
Ela saiu do quarto e voltou com um copo de urina.
O alcoólatra provou.
-"Ela é loira de 29 anos, está bem de saúde, grávida de três meses, se não conseguir o cargo, digo quem é o PAI".

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Assunto: urgente – dar voz às mães portuguesas na Suíça

Assunto: urgente – dar voz às mães portuguesas na Suíça


Caros Senhores,

Venho expor uma situação grave que afecta mães portuguesas na Suíça, que lutam contra a instituição Kesb para recuperar os seus filhos. A Revista Repórter X tem acompanhado estes casos e dado voz às vítimas.

No final do ano passado, diplomatas, um deputado, representantes do governo, da Embaixada e do Consulado reuniram-se com mães afectadas e lesados de outra instituição suíça. O tema foi levado à Assembleia da República Portuguesa e discutido oficialmente com representantes em Zurique. No entanto, o embaixador recusou-se a intervir, e o Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas tentou convencer quem defende estas mães a desistir da causa.

Neste momento, alguns deputados mostram-se dispostos a apoiar estas mulheres e a abrir diálogo com o Estado suíço. O cônsul-geral já abordou a Kesb, mas, na prática, nada foi feito para aliviar o sofrimento destas famílias. Cinco mães deram-nos entrevistas denunciando ameaças directas: se falarem, podem nunca mais ver os filhos. Infelizmente, essas ameaças já se concretizaram, deixando-as meses sem contacto com as crianças.

É urgente que estas mães sejam ouvidas publicamente. Pedimos o vosso apoio para lhes dar voz na televisão, rádio e jornais, permitindo que contem as suas histórias em primeira pessoa. Apenas com exposição mediática conseguiremos impactar os políticos e dar-lhes coragem para enfrentar a Suíça e o governo suíço.

Agradecemos desde já qualquer ajuda que possam prestar para que esta realidade seja exposta e para que estas mães possam, finalmente, ser ouvidas.

Atenciosamente,

Quelhas
Revista Repórter X Editora Schweiz

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Missbräuchliche Gebühren im Parkhaus Glasi Bülach decken ein System von diffusen Verantwortlichkeiten auf

Missbräuchliche Gebühren im Parkhaus Glasi Bülach decken ein System von diffusen Verantwortlichkeiten auf


Die Revista Repórter X berichtet über einen weiteren Fall von missbräuchlicher Gebührenerhebung im Parkhaus Glasi Bülach, der ein System aufzeigt, bei dem die Verantwortung zwischen mehreren Stellen verloren geht und die Lösung des Problems erschwert wird.

Ein Bürger parkte sein Fahrzeug auf dem Gelände, nutzte das Ticket ordnungsgemäß und versuchte dann, zu bezahlen, nur um eine Gebühr von 50 Franken anstatt der üblichen Gebühr von 5 Franken zu zahlen. Ohne Möglichkeit zur Alternative musste er den Betrag an der Automatenkasse des Parkhauses begleichen, da er andernfalls nicht aus dem Parkhaus herausgekommen wäre.

Als er die Gebühr anfocht, wurde ihm mitgeteilt, dass es sich um einen Fall von verlorenem Ticket handele, was jedoch nicht zutraf, da der Bürger das Ticket beim Bezahlen vorlegte. Die Verwirrung beginnt, wenn man zu verstehen versucht, wer für die Rückerstattung oder das Bezahlsystem verantwortlich ist.

Die Wohnungen im Glasi Bülach gehören der Firma Gfeller, die als Verantwortliche für das Parkhaus die Immobilienverwaltung ISS Facility Services AG nennt. Diese wiederum gibt an, dass das System der Automaten und der Schranken von der Firma Digitalparking kontrolliert wird.

Das bedeutet, dass die Frau Marlies Meier, Hausmeisterin der ISS, Anweisungen von der Gfeller, genauer von Frau Silvana Baggieri, erhalten hat, die wiederum die Digitalparking kontaktiert. Dieses System aus zerstreuten Verantwortlichkeiten und vagen Antworten führt dazu, dass die Parkhausnutzer die einzigen sind, die benachteiligt werden, ohne zu wissen, an wen sie sich wenden sollen, um das Problem zu lösen.

Dies ist kein Einzelfall. Die Revista Repórter X hat kürzlich einen weiteren Vorfall im Glasi Chat, einer WhatsApp-Gruppe mit rund 300 Nutzern, entdeckt. In diesem Fall verlor ein Mieter des Gebäudes tatsächlich sein Ticket und musste ebenfalls die 50 Franken bezahlen. Der große Unterschied besteht jedoch darin, dass der nun gemeldete Fall der betroffene Fahrer sein Ticket nicht verloren hatte, aber dennoch gezwungen wurde, denselben Betrag zu zahlen.

Die Schweiz funktioniert oft auf diese Weise: Ein verwirrendes und fragmentiertes System, in dem die Verantwortlichkeiten zwischen verschiedenen Stellen aufgeteilt werden, sodass der Bürger nicht zum Ursprung des Problems vordringen kann. Die Revista Repórter X wird diese Missbräuche weiterhin aufdecken, den Opfern ungerechtfertigter Gebühren eine Stimme geben und Antworten von denen verlangen, die von diesen Praktiken profitieren.

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Carta: denúncia de práticas fraudulentas e irregulares

Carta: denúncia de práticas fraudulentas e irregulares

Prezados,

Gostaria de informar a todas as partes envolvidas que, embora os pagamentos feitos pelo Seguro de Protecção proposto tenha sido aceito para resolver o caso específico com a CSS-KRANKENKASSE, não podemos deixar de denunciar as práticas fraudulentas e manipuladoras que estão a ser perpectuadas no sistema de seguros e também variadíssimasoutras outras empresas. Sabemos como as coisas funcionam e estamos cientes de como algumas partes tentam se beneficiar indevidamente, seja por meio de cobranças incorrectas ou pressões injustificadas sobre os consumidores.

Este comunicado tem o objectivo de deixar claro que, apesar de aceitarmos a solução proposta para o caso em questão, entre variadíssimos outros casos por contribuintes diferentes, nós Repórter X em nome do cidadão comum, não aceitamos ser comprados por dinheiro e não toleramos tais práticas manipuladoras. Ao continuar com esse tipo de procedimento, vocês não estão apenas a prejudicar os cidadãos, mas também desrespeitando os princípios de transparência e justiça que deveriam prevalecer em todo o sistema.

Gostaria de alertá-los de que estamos cientes das irregularidades e, se necessário, tomaremos as medidas cabíveis para garantir que não haja mais vítimas desse sistema. Além disso, informamos que as partes envolvidas já foram notificadas sobre nossa posição, e estamos em contacto com as autoridades competentes para assegurar que essas práticas não se repitam.

Entendemos que o sistema pode ser complexo e difícil de navegar, mas, ao mesmo tempo, sabemos que não podemos permitir que esse tipo de conducta continue. Como tal, pedimos que revejam suas práticas imediatamente e parem com essas manipulações, para que possamos evitar que mais pessoas se tornem vítimas.

Esteja ciente de que estamos prontos para denunciar e agir sempre que necessário em nome de qualquer cidadão português.

Atenciosamente, 
Revista Repórter X Editora Schweiz 
João Carlos Veloso Gonçalves, Quelhas
 
joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de ilusão, desinformação

Notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de ilusão, desinformação


A revista Repórter X vê nas notícias vindas da Suíça, mais precisamente através de sites, um reflexo de ilusão, desinformação ou mesmo asneiras que são apresentadas ao público para vender uma imagem distorcida da realidade. Há uma clara tendência para usar o nome da Suíça e dos Alpes para falar de temas como o degelo na Antárctida e dos próprios Alpes, quando, na verdade, o gelo não está a derreter como afirmam. Estas notícias, que envolvem alterações climáticas, servem apenas como um instrumento de manipulação para criar pânico e vender mais notícias.

 

Recentemente, a Suíça noticiou a morte de uma mulher assassinada pelo marido, um caso real que chocou a comunidade. No entanto, este tipo de tragédia raramente ganha destaque quando envolve cidadãos suíços. Por outro lado, quando as notícias são sobre estrangeiros ou emigrantes, há uma tendência clara para explorar o lado negativo da moeda, expondo os problemas dessas comunidades, enquanto omitem tudo o que possa manchar a imagem da Suíça ou dos seus cidadãos.

 

Relembramos a reunião com os G7, no qual a Suíça se mete onde não deve. A Cimeira da Paz, realizada na Suíça, perto dos Alpes Helvéticos, é um assunto que a todos diz respeito e pôe em causa a segurança do país e quem lá vive, sendo que Israel pode muito bem bombardear a Suíça por ela se meter onde não deve, mas para se mostrar vale tudo. No entanto, a Revista Repórter X criticou a Suíça e outros países europeus por apoiar a Ucrânia com armamentos, argumentando que isso incentiva a guerra. O escritor português radicado na Suíça, Quelhas, afirmou que "Portugal não tem por onde fugir, só se se atirarem ao mar", já a Suíça não tem mar, tem de mergulhar na àgua derretida do desgelo dos Alpes.

 

Além disso, foi também noticiada a utilização de um dispositivo controverso de suicídio assistido, a cápsula Sarco. Embora o suicídio assistido seja legal na Suíça, este novo dispositivo trouxe à tona um dilema jurídico e moral que tem dividido opiniões. Mas, mais uma vez, a forma como a mídia suíça aborda o tema é selectiva, omitindo informações importantes e centrando-se apenas nos aspetos que lhes convém.

 

Eu, Quelhas, escritor e responsável pela revista Repórter X e possível candidato à presidência da República Portuguesa, repudio esta abordagem distorcida da realidade. A Suíça escolhe noticiar apenas aquilo que favorece a sua imagem, ocultando as suas próprias falhas e erros. É inaceitável que a mídia manipule a opinião pública, mostrando apenas o lado negativo dos estrangeiros e escondendo as tragédias que envolvem os seus próprios cidadãos. Quanto à morte assistida desta forma, numa cápsula, não concordo, dá a impressão que são os mentores da cápsula que querem impor ou aludir quem sofre a ter uma morte desumana. Haverá outras formas na medicina estudadas por médicos com mais dignidade, no qual cada caso tem de ser bem pensado, se o utente quer e qual é o grau de sofrimento e o papel da família também é determinante, dês que o paciente esteja consciente.

 

Outro ponto de grande preocupação é o crescente impacto da Inteligência Artificial (IA), como o ChatGPT, na forma como nos relacionamos com a informação e a tecnologia. Somos agora forçados a aderir à IA até para atualizações simples de dispositivos, o que demonstra como estamos a perder o controlo sobre a nossa própria vida. Estas ferramentas estão a ser utilizadas para moldar a sociedade, incutindo um mundo surreal que nos distancia da realidade. É este sistema mafioso que está a mudar o mundo para a as tonteiras, impingindo-nos coisas SUB naturais, inimagináveis e obscuras… ajuda à notícia com muita ficção pelo mundo, como uma boa parte das notícias da Suíça.  

 

A distorção da verdade e a manipulação de notícias estão a tornar-se cada vez mais comuns na Suíça e no mundo. A população, especialmente os emigrantes, merece ser informada de maneira justa e transparente, sem que os fatos sejam encobertos ou alterados conforme os interesses de certos grupos.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

𝗠𝗶𝗴𝗿𝗮çõ𝗲𝘀 | Inauguração do gabinete do centro local de apoio à integração de migrantes: O que devem fazer na Pré-Reforma?


Caros,

O que vou partilhar refere-se à Suíça, mas acredito que outros emigrantes em diferentes países possam estar a passar pela mesma situação. Para uma boa integração dos emigrantes, não basta recebê-los e orientá-los, é necessário saber também quando pretendem regressar. Muitos regressam e não solicitam os fundos devidos, principalmente quando trabalharam em diversas modalidades, o que pode resultar em dinheiro perdido!

Além disso, é urgente que todos lutemos para pôr fim ao regime do RNH (Residente Não Habitual) para emigrantes não residentes, que podem ser tributados até 40% na sua reforma. O montante que muitos pagam por causa do imposto duplo enche os cofres da Suíça, quando, na realidade, esse dinheiro poderia estar a ser investido em Portugal, contribuindo para o enriquecimento da nossa economia.

Quanto mais dinheiro o emigrante conseguir transferir para Portugal, evitando impostos desnecessários pagos à Suíça, mais estará a beneficiar o nosso país. No entanto, as regras e acordos entre governos acabam por penalizar o emigrante, que, ao ser sobrecarregado com impostos excessivos, se vê empobrecido, o que também enfraquece a economia nacional. Como resultado, o emigrante perde a motivação para investir em Portugal, especialmente quando a corrupção e as dificuldades que enfrenta no país tornam esse investimento menos atraente.

É importante que, na fase de pré-reforma, os emigrantes sejam devidamente orientados e recebam uma visão clara sobre estas questões.

Espero que a minha reflexão contribua para uma maior consciencialização sobre estes e outros pontos.

___________________________________________________________________________________


𝗠𝗶𝗴𝗿𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 | Inauguração do Gabinete do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes (CLAIM)

O Presidente da Câmara Municipal, Frederico Castro, o Secretário de Estado Adjunto da Presidência, Rui Armindo Freitas e o Presidente do Conselho Diretivo da Agência para a Integração, Migrações e Asilo, Pedro Portugal Gaspar, inauguraram na manhã de hoje, o Gabinete do Centro Local de Apoio à Integração de Migrantes da Póvoa de Lanhoso.

Este momento oficializa disponibilização de uma resposta há muito desejada por este Executivo, por ser um passo importante para o bom acolhimento e integração de todos os/as migrantes que escolhem a Póvoa de Lanhoso para viver.

Leia a notícia completa em shorturl.at/Wydnu

#CLAIM #Migrações #Inclusão #PóvoaDeLanhoso


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

PAULO PISCO E A LUTA PELO RECONHECIMENTO DO ESTADO DA PALESTINA

PAULO PISCO E A LUTA PELO RECONHECIMENTO DO ESTADO DA PALESTINA

Debate | Recomendação ao governo que reconheça o Estado da Palestina | Paulo Pisco


Na Assembleia da República, o deputado Paulo Pisco voltou a destacar-se como uma voz activa em defesa dos direitos humanos e da autodeterminação. No debate de 30 de Janeiro de 2025, Pisco não só ratificou a posição do Partido Socialista quanto ao reconhecimento do Estado da Palestina, como também se posicionou de forma contundente ao afirmar que a criação de dois estados — Israel e Palestina — continua a ser a única via para uma paz duradoura na região.

O discurso foi mais do que uma recomendação ao Governo. Foi uma defesa da justiça e da dignidade do povo palestiniano, marcado por décadas de ocupação e sofrimento. Pisco sublinhou que o reconhecimento da Palestina como Estado por Portugal é um passo não apenas simbólico, mas um compromisso com o fortalecimento do multilateralismo e com a construção de uma ordem internacional baseada no direito e na igualdade entre povos.

A sua intervenção destaca-se pela clareza e pela paixão com que abordou um tema que, apesar de ser discutido internacionalmente, ainda encontra resistências a nível político. Ao longo da sua intervenção, Pisco chamou a atenção para a responsabilidade de Portugal enquanto membro da União Europeia e das Nações Unidas, reafirmando o compromisso com uma solução pacífica para o conflito israelo-palestino.

Esta nota foi enviada pelo Dr. Paulo Pisco à Revista Repórter X, reforçando a sua posição sobre o reconhecimento do Estado da Palestina. Além disso, é importante destacar que o Dr. Pisco tem sido um participante assíduo na Revista das Comunidades, contribuindo regularmente para o debate sobre questões internacionais e os direitos das comunidades. A sua intervenção desta vez sublinha o compromisso constante com as causas da justiça social e da paz.

Assista à intervenção completa de Paulo Pisco: Vídeo da intervenção


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial