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sexta-feira, 25 de julho de 2025
Sistema ou Corrupção?!
quinta-feira, 24 de julho de 2025
A PALAVRA CORTADA PELA FIBRA – UMA RECLAMAÇÃO À SWISSCOM E O SILÊNCIO DA MÁQUINA
A PALAVRA CORTADA PELA FIBRA – UMA RECLAMAÇÃO À SWISSCOM E O SILÊNCIO DA MÁQUINA
Zurique, Julho de 2025
A palavra, quando escrita, tem peso. Fica. Regista. E obriga a resposta. Por isso, há instituições que a evitam, a escondem, ou simplesmente a apagam. Foi o que se verificou recentemente com a operadora suíça Swisscom, cuja recusa em manter um canal formal de comunicação escrita com os seus clientes denuncia uma postura calculada e perigosamente autocrática.
A equipa da Revista Repórter X, que há meses enfrenta graves falhas na qualidade da internet fornecida, viu-se forçada a redigir uma reclamação firme e fundamentada, denunciando não apenas o serviço deficiente, como também os prejuízos directos causados ao trabalho jornalístico, sobretudo nas entrevistas e transmissões online realizadas através da plataforma StreamYard.
A internet fornecida pela Swisscom tem-se mostrado instável, lenta, e manifestamente desproporcional ao preço elevado que é cobrado. Os canais televisivos falham com frequência, Netflix e outras plataformas ficam bloqueadas, e até a rede móvel se mostra caprichosa, interrompendo chamadas sem razão aparente. Para além disso, vários aumentos temporários de velocidade foram misteriosamente revertidos, como se se tratasse de uma espécie de castigo digital por se ter ousado pedir melhor.
Perante esta realidade, a redacção da Revista decidiu agir. Redigiu uma carta formal, em tom sério e respeitoso, mas inegavelmente firme, exigindo a reposição imediata do serviço contratado e alertando para a possibilidade de rescisão por justa causa (Kündigung), caso a situação não se resolvesse.
Foi então que se confrontou com o impensável: a Swisscom deixou de ter e-mail de contacto. O endereço info@swisscom.ch – que durante anos serviu para esclarecimentos e queixas – já não existe. A empresa passou a aceitar apenas chamadas, SMS e chats online. Todos os canais escritos formais foram encerrados. A palavra escrita, aquela que regista e compromete, foi eliminada do processo.
A única alternativa que resta é um formulário escondido no seu sítio electrónico, onde o cliente preenche campos genéricos e não recebe cópia do que enviou. A escrita fica prisioneira da plataforma. Sem prova. Sem rasto. Sem poder.
Esta escolha não é neutra. É uma forma moderna de censura passiva, em que o cidadão, reduzido à condição de consumidor, é impedido de falar com clareza e com registo. Trata-se de uma manobra fria e tecnológica, mas que carrega em si um velho vício: o desprezo por quem paga e ousa reclamar.
A Swisscom, enquanto fornecedora dominante em território suíço, tem responsabilidades. Não apenas técnicas, mas morais e democráticas. Quando uma operadora corta a voz do seu cliente e simultaneamente falha no serviço que presta, não está apenas a vender mal – está a minar a confiança na estrutura da sociedade digital.
A Revista Repórter X mantém a exigência de resposta formal e imediata, e prepara neste momento a exposição do caso junto da Ombudscom, entidade independente de mediação entre consumidores e operadoras. Mais do que uma disputa por megabites, esta é uma batalha pela dignidade da palavra e pela possibilidade de falar – com firmeza, com razão, e com rasto.
Porque a fibra pode ser óptica, mas a verdade ainda se escreve à luz da consciência.
autor: Quelhas
Com a Neta, na apanha do feijão, mostra de como os alimentos vem da terra
Com a Neta, na apanha do feijão, mostra de como os alimentos vem da terra
quarta-feira, 23 de julho de 2025
SEGURADORAS CRIAM DUPLO CONTRACTO SEM CONSENTIMENTO E TRIBUNAL FEDERAL DE LUSERNA É ACUSADO DE CUMPLICIDADE
Com a Neta, na apanha do feijão, mostra de como os alimentos vem da terra
Com a Neta, na apanha do feijão, mostra de como os alimentos vem da terra
Boa filha à casa torna, e com ela renasce o sonho do futebol feminino no GD Porto d’Ave
terça-feira, 22 de julho de 2025
SwissCom: Dringende Beschwerde über Internetdienst – mögliche sofortige Kündigung
SwissCom: Dringende Beschwerde über Internetdienst – mögliche sofortige Kündigung
Sehr geehrte Damen und Herren der SwissCom,
Hiermit möchten wir unseren tiefen Unmut über die mangelhafte Qualität des von Ihnen erbrachten Dienstes zum Ausdruck bringen. Das Internet ist äusserst langsam und beeinträchtigt unsere berufliche und alltägliche Arbeit erheblich – sowohl an den Computern als auch auf den Mobiltelefonen.
Die Revista Repórter X, die auf eine stabile Verbindung angewiesen ist, um Online-Interviews und Live-Übertragungen über Plattformen wie StreamYard durchzuführen, ist wiederholt durch die Schwächen Ihres Netzes behindert worden. Solche Situationen gefährden die Pressefreiheit und die Ausübung unseres öffentlichen Auftrags.
Mehrfach haben wir Sie darauf hingewiesen, dass unsere Tätigkeit vollständig online erfolgt und wir uns gerade deshalb für Ihren Dienst entschieden haben – im Vertrauen auf eine schnelle und zuverlässige Verbindung. Was wir jedoch erhalten, ist ein Service, der in keinem Verhältnis zu den hohen monatlichen Kosten steht. Zusätzlich zur instabilen Internetverbindung gibt es häufige Ausfälle bei den Fernsehsendern, Netflix und andere Streaming-Plattformen funktionieren schlecht, und sogar das Mobilfunknetz zeigt oft eine schwache Signalstärke.
Bereits mehrfach haben wir eine Erhöhung der Geschwindigkeit (in Megabit pro Sekunde) beantragt, was jeweils nur vorübergehend umgesetzt wurde, um danach stillschweigend wieder reduziert zu werden. Diese Praxis ist inakzeptabel und erscheint bewusst darauf ausgerichtet, den Kunden zu zermürben und zum Schweigen zu bringen – etwas, das wir keinesfalls hinnehmen werden.
Vor diesem Hintergrund fordern wir, dass der vertraglich zugesicherte Dienst umgehend und dauerhaft in der versprochenen Qualität wiederhergestellt wird. Andernfalls sehen wir uns gezwungen, den Vertrag fristlos zu kündigen (Kündigung aus wichtigem Grund), mit sofortiger Wirkung und voller rechtlicher Tragweite.
Wir erwarten eine schnelle und endgültige Lösung Ihrerseits. Die Verantwortung liegt bei Ihnen.
Mit freundlichen Grüssen
João Carlos Veloso Gonçalves
A Neta vai tirar batatas e começa a entender como se extrai os alimentos da terra
A Neta vai tirar batatas e começa a entender como se extrai os alimentos da terra
Ensinar a Neta de pouco como se colhe alimentos e de onde eles advêm. Campo!
Ensinar a Neta de pouco como se colhe alimentos e de onde eles advêm. Campo!
segunda-feira, 21 de julho de 2025
Ensinar um pouco como se colhe alimentos e de onde eles advém. Campo!
Cliente do Novo Banco denuncia atendimento automatizado e comunicação impessoal
Cliente do Novo Banco denuncia atendimento automatizado e comunicação impessoal
Um cidadão português manifestou o seu desagrado quanto à forma como tem sido tratado pelo Novo Banco, em especial no que diz respeito à comunicação com o balcão da sua terra natal, a Braga.
Segundo o relato, as chamadas feitas por este cliente ao balcão local não são atendidas por funcionários, sendo desviadas para uma assistente virtual designada por “Mia”, que encaminha o contacto para Lisboa. O cidadão considera tal prática desumanizante e profundamente desajustada: “Quando ligo para a minha terra, quero falar com alguém da minha terra”, lamenta. O atendimento impessoal e mecânico é visto como um sinal da crescente desresponsabilização institucional.
O problema ganha contornos mais graves quando o cidadão refere que tenta devolver chamadas recebidas do balcão, sem sucesso. Ou seja, quando está indisponível e não atende de imediato, ainda assim retribui a chamada, mas não obtém resposta. “Pagam-me com a mesma moeda, e isso não é digno de um serviço que se diz próximo e personalizado.”
Além disso, o cliente denuncia o envio insistente de e-mails automáticos, com pedidos de retificação de dados já actualizados há mais de um ano. Acrescenta ainda que recebe diariamente dezenas de mensagens, muitas das quais acabam na pasta de spam por partirem de endereços electrónicos pouco claros, ou com aparência semelhante a tentativas de burla digital.
Por isso, tomou uma decisão clara: só responde a comunicações devidamente identificadas, feitas com nome e responsabilidade. Recusa, por razões de segurança e bom senso, seguir instruções oriundas de e-mails impessoais, automáticos ou que, à semelhança de tantos outros, tentam empurrar os clientes para procedimentos que nunca solicitaram.
A situação, segundo o próprio, ficou resolvida, mas deixa o alerta: a confiança entre cliente e banco constrói-se com presença humana, clareza e respeito — nunca com vozes artificiais nem com mensagens que confundem mais do que ajudam.
A Revista Repórter X recebeu um comunicado oficial da Cidade de Bülach sobre obras nocturnas
A Revista Repórter X recebeu um comunicado oficial da Cidade de Bülach sobre obras nocturnas
A revista Repórter X informa os seus leitores que recebeu esta semana um comunicado oficial enviado por correio electrónico pela Cidade de Bülach, dirigido aos moradores e interessados, a dar conta da realização de obras nocturnas relacionadas com a construção da nova passerelle pedonal.
Segundo o comunicado, os trabalhos decorrerão entre as noites de 21 e 25 de Julho, sendo a primeira intervenção nocturna para a colocação dos pilares de ancoragem da passerelle. O município alerta para a inevitabilidade do ruído provocado pelos trabalhos.
Outras fases de obras nocturnas estão previstas até meados de Agosto, nomeadamente entre os dias 27 e 31 de Julho, na noite de 3 para 4 de Agosto, e ainda entre os dias 10 e 16 de Agosto.
A cidade de Bülach sublinha que os trabalhos nocturnos realizam-se apenas quando não é possível executar as intervenções durante o dia, nomeadamente por razões de segurança junto das vias férreas e linhas eléctricas. As obras iniciar-se-ão sempre às 20 horas.
A Repórter X acompanhará de perto este tema e fará eco das preocupações da população, apelando ao civismo, ao respeito pelos moradores e à transparência das autoridades locais.
Mais informações poderão ser consultadas na página oficial: www.buelach.ch/passerelle.
autor: quelhas.
Zezinha Peniche - Lisboa sou eu
domingo, 20 de julho de 2025
O VICTOR — ENTRE A TRADIÇÃO, O RECONHECIMENTO E O JOGO DAS DISTINÇÕES:
SwissCom: Reclamação urgente sobre serviço de internet – possível rescisão imediata
SwissCom: Reclamação urgente sobre serviço de internet – possível rescisão imediata
Exmos. Senhores da SwissCom,
Serve a presente para manifestar o nosso profundo desagrado relativamente à qualidade do serviço que nos têm vindo a prestar. A internet encontra-se excessivamente lenta, comprometendo de forma grave o nosso trabalho profissional e quotidiano, tanto nos computadores como nos telemóveis.
A Revista Repórter X, que depende de ligações estáveis para realizar entrevistas e transmissões online, através de plataformas como o StreamYard, tem sofrido repetidos impedimentos por culpa da vossa rede. Situações estas que atentam contra a liberdade de imprensa e o bom exercício da nossa missão.
Por várias vezes foi-vos comunicado que a nossa actividade é integralmente online e que aderimos aos vossos serviços precisamente por prometerem uma internet rápida e fiável. No entanto, o que recebemos é um serviço desproporcional ao preço elevado que pagamos mensalmente. Para além da internet instável, os canais de televisão falham com frequência, a Netflix e outras plataformas de streaming não funcionam devidamente, e por vezes até a rede de telefonia móvel apresenta sinal fraco.
Já por diversas ocasiões solicitámos o aumento da velocidade (em Megabits por segundo), o que fizeram temporariamente, para depois, de forma oculta e silenciosa, nos voltarem a reduzir a potência do sinal. Esta prática é inadmissível, parece desenhada para desgastar e silenciar o cliente, algo que jamais aceitaremos.
Neste contexto, exigimos que o serviço contratado seja reposto com a qualidade prometida e de forma permanente, caso contrário, seremos forçados a apresentar a nossa rescisão imediata de contrato (Kündigung), por justa causa e com efeitos plenos.
Ficamos a aguardar uma solução rápida e definitiva da vossa parte. A responsabilidade é vossa.
Com os melhores cumprimentos,
João Carlos Veloso Gonçalves
Ficaste em mim saudade
Ficaste em mim saudade:
Deita a cabecinha no meu ombro e dorme,
Não vás embora, não vás embora,
Pois eu vou chorar, vou chorar.
Mas tu foste, foste sem saber,
E eu fiquei aqui,
À espera, a esperar…
Ficaste em cada silêncio da casa,
No eco da Glasi onde não estás,
No frio da cama que já não abrasa,
No tempo parado que não volta mais.
E eu espero,
Espero sem fim,
Como se a espera te trouxesse a mim.
Não vás embora, mesmo que já tenhas ido,
Porque há partidas que moram no ouvido,
E há quem fique, sem nunca partir,
Na lembrança, na dor, no sorrir.
Não falta muito, bebé, vais voltar das férias,
Deitar a cabecinha e adormecer no meu peito,
Com o corpinho vais aquecer a nossa cama,
Como sempre, a choramingar, que é tão teu jeito.
autor: Quelhas
Dra. Zezinha Peniche na Swss ZP no programa ao 'Quelhas ' 3
Dra. Zezinha Peniche na Swss ZP no programa ao 'Quelhas ' 3
Dr. Rui Rebelo fala nos 100 anos do S. C. Maria da Fonte na entrevista ao 'Quelhas' 2
Dr. Rui Rebelo fala nos 100 anos do S. C. Maria da Fonte na entrevista ao 'Quelhas' 2
sábado, 19 de julho de 2025
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA IGNORA PEDIDOS DE DEVOLUÇÃO DE IMPOSTO PAGO EM EXCESSO
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA IGNORA PEDIDOS DE DEVOLUÇÃO DE IMPOSTO PAGO EM EXCESSO
Chegou à redacção da Revista Repórter X mais uma denúncia grave sobre o funcionamento da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que volta a demonstrar um padrão de conduta profundamente desequilibrado: para cobrar, não falham; para devolver o que não lhes pertence, instalam-se no silêncio e na inércia.
O caso em questão refere-se ao pagamento do IMI de um imóvel pertencente a dois contribuintes, co-proprietários do mesmo prédio. Por falhas na emissão atempada das notas de cobrança, o valor foi pago em duplicado numa única operação, feita em nome de apenas um dos contribuintes. A intenção era clara e de boa-fé: assegurar o pagamento do imposto relativo à totalidade da propriedade, que pertence a ambos.
Contudo, a AT recusou reconhecer esse pagamento conjunto, alegando que, embora se trate do mesmo imóvel, o pagamento efectuado em nome de um contribuinte não pode ser usado para regularizar o valor devido pelo outro. Resultado: metade do montante ficou retido como pagamento “em excesso” — um excesso que, até hoje, não foi devolvido.
Foram enviados vários e-mails através do site oficial da Autoridade Tributária, bem como contactos directos com o balcão das Finanças da Póvoa de Lanhoso, exigindo a devolução do valor indevidamente cobrado. Nenhuma resposta concreta. Nenhuma solução. Apenas respostas automáticas, evasivas ou indicações para consultar o portal online — onde nada se resolve.
O que está em causa é mais do que um erro técnico. É uma questão de justiça fiscal e de respeito institucional. A AT não pode exigir rigor absoluto aos cidadãos, aplicando juros e coimas sem piedade, e depois esconder-se atrás da burocracia quando é o Estado quem deve dinheiro ao contribuinte.
A Revista Repórter X exige, em nome da verdade e da justiça, que este caso seja resolvido com celeridade, transparência e respeito. O contribuinte não pode continuar a ser tratado como súbdito.
João Carlos Veloso Gonçalves
Direcção Editorial
Passerelle de Bülach: A ligação que une cidade, bairro e a natureza
Em Bülach, uma nova era de conexões começa a tomar forma. A construção da Passerelle, que teve início neste Verão de 2025, ergue-se como ponte não só entre pontos físicos, mas entre pessoas, espaços verde e o próprio tempo.
sexta-feira, 18 de julho de 2025
Aviso sobre a orientação do caminho na área Glasi, em Bülach — info: Revista Repórter X
Aviso sobre a orientação do caminho na área Glasi, em Bülach — info: Revista Repórter X
O caminho para peões permite o trânsito ao longo dos lugares de estacionamento, identificados pela linha vermelha, até ao ponto onde o caminho fica vedado, junto ao lugar de estacionamento número 195. É importante respeitar esta delimitação, pois a permanência ou o acesso à área de carga livre, incluindo a zona da linha férrea, são expressamente proibidos. Quem, porventura, se aventurar na área da linha férrea fá-lo-á por sua própria conta e risco, pois aí se encontram perigos que não se podem ignorar.
Este aviso serve para que o percurso seja seguro e claro, preservando a integridade de todos e a ordem do espaço urbano, respeitando o passado que construiu estas ruas e o futuro que nelas se desenha. Caminhemos, pois, com atenção e consciência, rumo ao amanhã que a Glasi em Bülach começa a moldar.
Prof. Ângela Tinoco
Cidadã espanhola, Ângela Peña trava batalha judicial contra abusos de seguradoras suíças
Ângela Peña trava batalha judicial contra abusos de seguradoras suíças
Tribunais ignoram provas, KPT e Assura provocam caos com seguros duplicados e dívidas não resolvidas
A viver em Berna, Ângela Peña, cidadã espanhola, vê-se mergulhada num emaranhado kafkiano provocado por duas seguradoras suíças — a KPT e a Assura — que, em vez de protegerem o segurado, contribuíram para uma sequência de erros, cobranças indevidas, danos morais e profunda indignação. O caso, arrastado pelos corredores do Tribunal da Segurança Social do Cantão de Zurique e pelo próprio Tribunal Federal, revela o vazio de humanidade em certos sectores da justiça helvética.
Tudo começou quando a KPT demorou meses a rescindir o contracto de seguro obrigatório, situação apenas desbloqueada após decisão judicial. Nesse intervalo, a Assura celebrou um novo contracto sem garantir a rescisão prévia do anterior, mergulhando a segurada num cenário ilegal de dupla cobertura — proibida por lei — sem qualquer explicação ou apoio.
Ângela Peña tentou, com persistência, fazer ouvir a sua voz. Enviou cartas registadas, e-mails, pediu explicações. Nada. A resposta das seguradoras foi o silêncio. A resposta dos tribunais foi a omissão. O pedido de indemnização por danos morais e pelos custos adicionais foi rejeitado sem que se reconhecessem os erros óbvios das companhias, ignorando também a dívida de cerca de mil francos que a Assura continua por pagar, referente a uma comissão não entregue.
Mais grave ainda: o Tribunal Federal alegou que a recorrente não enfrentou os fundamentos jurídicos da decisão, uma acusação que ela considera falsa e ofensiva. Ângela denunciou desde o início as falhas processuais, incluindo a não transferência correcta de um seguro familiar e a cobrança indevida de prestações que nunca deviam ter sido emitidas.
A cidadã exige que a Assura transfira imediatamente o seguro para a Helsana, como requerido, e não quer mais ter qualquer vínculo com uma seguradora que, nas suas palavras, “a tratou como número, não como pessoa”. Com lucidez cortante, afirma: “Assim como não como bifes e prefiro ovos, também não quero mais saber da Assura”.
Num tempo em que as seguradoras acumulam lucros à custa do sofrimento humano, Ângela Peña levanta a voz por muitos. Recusa calar-se. Está pronta para levar o caso ao Tribunal Europeu, se necessário. A justiça há-de ouvir, nem que seja tarde. Mas será sempre tempo de fazer o que é certo.
autor: Quelhas
Revista Repórter X
quinta-feira, 17 de julho de 2025
BANCO BLOQUEIA ACESSO À CONTA DE CLIENTE E IGNORA PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO
BANCO BLOQUEIA ACESSO À CONTA DE CLIENTE E IGNORA PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO:
Chegou à nossa redacção mais uma denúncia inquietante, desta feita relacionada com a actuação do Novo Banco, instituição que se pretende moderna e eficiente, mas que, segundo o relato recebido, tem protagonizado situações de profundo desrespeito por clientes que apenas exigem o mínimo: acesso funcional à sua conta e resposta às suas solicitações.
O caso é simples, mas revelador. Um cliente viu-se, de forma repentina e sem explicação, impedido de aceder à sua conta bancária online. Enviou e-mails para o serviço Novo Banco Directo e para o balcão da Póvoa de Lanhoso, mas ninguém respondeu. Nem uma palavra. Nem uma justificação. Nem um pedido de desculpas.
Depois de insistentes tentativas, o acesso foi finalmente restabelecido. Contudo, nem isso serviu para despertar a responsabilidade institucional da entidade bancária, que continuou a ignorar os contactos anteriores. Mais recentemente, ao solicitar um comprovativo de NIB/IBAN, o cliente recebeu um e-mail a garantir que o documento vinha em anexo — mas o anexo não existia. E, como se não bastasse, o próprio conteúdo da mensagem parecia antecipar esse erro, como se fosse norma o incumprimento.
Perante a sucessão de falhas e omissões, levanta-se uma questão legítima: como confiar numa instituição bancária que trata os seus clientes com tamanha displicência? E, mais ainda: quantos mais cidadãos estarão a enfrentar problemas semelhantes, sem voz e sem resposta?
A Revista Repórter X continuará a dar eco a denúncias como esta, pois o silêncio cúmplice é o primeiro aliado da impunidade. Não se trata de publicidade, trata-se de justiça.
Se teve experiências semelhantes com esta ou outra instituição bancária, contacte-nos. Damos voz a quem não a tem.
João Carlos Veloso Gonçalves
Direcção Editorial
Saudades de quem fica (Para a família que nos espera — com amor e esperança)
quarta-feira, 16 de julho de 2025
FACEBOOK META VOLTA A CALAR OS ARTISTAS: UM SISTEMA QUE PERSEGUE QUEM LHE DÁ VIDA
terça-feira, 15 de julho de 2025
Recusa de introdução de dados adicionais e exigência de acesso imediato à conta bancária
Recusa de introdução de dados adicionais e exigência de acesso imediato à conta bancária
Um cliente do Novo Banco viu-se obrigado a apresentar uma reclamação formal perante a inoperância do serviço bancário face à sua impossibilidade de aceder à sua própria conta bancária online.
Na
sua reclamação, denuncia a demora indefinida na resolução de um problema que
considera simples e urgente: o acesso à sua conta, necessário para consultas,
pagamentos e recebimentos. Critica o facto do balcão local não atender o
telefone, remetendo as chamadas para a Linha Directa, que, por sua vez, não
consegue resolver o problema nem por telefone nem por e-mail.
Reafirma
a recusa em fornecer quaisquer dados adicionais para além daqueles já
registados e actualizados presencialmente há cerca de um ano no balcão,
considerando que o pedido excede o razoável e viola a privacidade,
especialmente ao exigir informações sobre a vida no estrangeiro, que entende
não serem da conta do banco.
Aponta
ainda que os emails enviados pelo banco, exigindo confirmação ou actualização
de dados, vão parar à caixa de spam, suspeitando de tentativa de phishing, e
recusa proceder a qualquer actualização que não seja fundamentada e
justificada.
Por
fim, deixa claro que, caso lhe seja impedido o acesso ao serviço online,
consulta de saldos, movimentos e realização de transferências, cessará
imediatamente a sua relação com o Novo Banco.
O
cliente exige o restabelecimento imediato do acesso à conta online, apelando à
resolução urgente de uma situação que considera injusta e injustificada.
Como
último recurso, já foi apresentada queixa formal junto do Banco de Portugal, na
esperança de que esta situação seja devidamente esclarecida e resolvida em nome
de todos os usuários nos portais dos bancos.
Esta situação expõe um problema crescente
na relação entre clientes e bancos, onde o equilíbrio entre segurança,
privacidade e acesso eficaz aos serviços financeiros parece estar perdido,
obrigando clientes a recorrerem a denúncias públicas para fazer valer os seus
direitos.
PARAGEM DE BUS: O ABRIGO QUE NÃO CHEGOU AO POVO:
Não se trata de um detalhe, nem de um capricho. Uma paragem sem abrigo é um convite à humilhação do usuário que paga impostos e tira bilhetes de transportes públicos. Na estrada que liga Glasi a Bachenbülach, a revista Repórter X viu mais uma dessas vergonhas públicas. No sentido Glasi para Bachenbülach, a paragem é apenas um poste plantado no passeio, sem telhado, sem protecção, como se quem ali espera não tivesse direito a dignidade. (as pessoas apanham mais frio, mais sol, mais chuva, mais vento e mais neve.)
segunda-feira, 14 de julho de 2025
AI; Nova aplicação com inteligência artificial promete lucros fáceis, mas pode esconder fraude digital
AI; Nova aplicação com inteligência artificial promete lucros fáceis, mas pode esconder fraude digital
Zurique, Julho de 2025 – Circula por correio electrónico um texto publicitário disfarçado de notícia, redigido em alemão, que anuncia uma aplicação digital intitulada “SmartTradingAI”. Alega-se que esta plataforma, baseada em inteligência artificial, permite a qualquer pessoa gerar lucros significativos em poucos dias, sem esforço, experiência prévia ou conhecimento dos mercados financeiros. À superfície, o anúncio seduz com números e promessas. Mas, na substância, tudo aponta para um esquema fraudulento.
A estrutura da mensagem segue o velho modelo dos engodos financeiros: testemunhos anónimos de lucros elevados, linguagem alarmista para incitar ao registo imediato, um alegado gestor pessoal que entra em contacto por telefone, e a pressão subtil para efectuar um depósito inicial. Em momento algum se apresentam termos legais claros, identidade jurídica da empresa ou garantias de protecção ao consumidor.
A aplicação afirma negociar automaticamente moedas, acções e obrigações com recurso a um “algoritmo inteligente”, prometendo lucros diários. No entanto, após investigação conduzida pela equipa da Revista Repórter X, confirma-se o que os sinais já indicavam: não está, nem há, nenhuma firma na Suíça registada com o nome “SmartTradingAI”. A entidade não consta dos registos da FINMA, a autoridade de supervisão do mercado financeiro suíço, nem possui qualquer sede física ou presença oficial em bases de dados comerciais reconhecidas.
O chamado lucro gerado pela aplicação é fictício. As movimentações exibidas na plataforma são simulações gráficas, sem correspondência com operações reais nos mercados. O dinheiro depositado pelos utilizadores não é investido, mas sim absorvido como receita directa por quem explora o esquema. Quando o utilizador tenta levantar os supostos lucros, surgem entraves burocráticos, novas exigências ou simplesmente o silêncio.
A fraude, neste modelo, reside na ilusão. Quem cria a plataforma lucra com o engano. Quem deposita, perde o que tem. A plataforma explora a ingenuidade de muitos, o desespero de outros e a esperança de todos.
Este tipo de publicidade, disfarçada de artigo jornalístico, deve ser imediatamente reportado às autoridades policiais e financeiras. Aconselha-se vivamente a não clicar em ligações, não fornecer dados pessoais e nunca transferir fundos sem garantir a legitimidade da entidade.
A Revista Repórter X deixa o alerta com voz firme: nenhum lucro fácil é seguro quando não há transparência, rosto nem registo. A inteligência artificial, sem ética, não é ciência, é ilusão digital posta ao serviço do roubo moderno. O futuro exige vigilância, memória e verdade.
autor: quelhas
Zernez: Montanhista caiu
Zernez: Montanhista caiu
13.07.2025
Na tarde de Sábado, no cume do Chilbiritzenspitz, no território da Comuna de Zernez, um homem caiu. Sofreu ferimentos mortais.
O homem, de sessenta e cinco anos, fazia parte de um grupo de sete pessoas que subia o Chilbiritzenspitz pela aresta nordeste. Seguia na dianteira, integrado numa cordada de dois, quando, após as catorze horas, segundo os primeiros indícios, um bloco de pedra de grandes dimensões se soltou e o arrastou cerca de cinquenta metros por terreno rochoso abaixo. O grupo alertou imediatamente os serviços de socorro. Com o apoio de um especialista em resgate, uma equipa da Rega recuperou o corpo do homem, que sucumbira aos ferimentos no local do acidente.
Em colaboração com o Ministério Público, a Polícia Alpina da Polícia Cantonal dos Grisões investiga as circunstâncias exactas do acidente.
Este relato foi enviado à Revista Repórter X, que há muito chama a atenção para o risco destas caminhadas em solos imprevistos. Tantos ou mais acidentes se registam na montanha como na estrada, seja por deslizamentos de terras, quedas de rochas, avalanches de neve, refluxo das águas das cascatas, pisos escorregadios ou arenosos, mudanças bruscas de temperatura, frio ou calor extremos, ou simplesmente por falta de cuidado. As montanhas não perdoam a menor distracção.
Hirzel: Cinco Feridos em Colisão
Fehraltorf: Aeródromo De Speck Encerrado Após Incêndio
Fehraltorf: Aeródromo De Speck Encerrado Após Incêndio:
Na madrugada de domingo, 13 de Julho de 2025, um violento incêndio deflagrou no aeródromo de Speck, em Fehraltorf, causando prejuízos avaliados em várias centenas de milhares de francos. O comunicado oficial da Polícia Cantonal de Zurique, enviado à redacção da Revista Repórter X, confirma que não há registo de feridos.
Segundo o relato policial, pouco antes das três horas da manhã, transeuntes deram o alerta ao verificarem uma intensa nuvem de fumo a sair de um dos edifícios do aeródromo. À chegada das equipas de socorro, grande parte do restaurante já se encontrava consumida pelas chamas.
Graças a uma operação de grande envergadura, que mobilizou mais de cem efectivos, o hangar e a oficina sofreram apenas danos ligeiros. Os aviões estacionados foram retirados para o exterior pelos próprios bombeiros, numa acção preventiva.
A causa do incêndio continua desconhecida e está a ser investigada pela Brigada de Investigação de Incêndios da Polícia Cantonal de Zurique em colaboração com o Ministério Público.
Na sequência do sinistro, todas as operações de voo foram suspensas e o aeródromo de Speck permanece encerrado, tal como os serviços auxiliares a ele ligados.
Participaram na operação as corporações de bombeiros de Uster, Fehraltorf, Volketswil, Hinwil e Pfäffikon, a equipa de drones da Protecção e Salvamento de Zurique, um veículo de emergência do Hospital de Uster, um inspector do Seguro Cantonal de Edifícios, um representante do Departamento Cantonal para Resíduos, Água, Energia e Ar, o procurador responsável e o responsável pela segurança da comuna de Fehraltorf.
domingo, 13 de julho de 2025
Governo português vai ter que ainda indemnizar José Sócrates
Trabalhar só com carimbo de inválido - Nenhuma escuta, nenhuma ponte concreta
Trabalhar só com carimbo de
inválido
Na terra dos relógios perfeitos, o tempo de quem adoece parece não ter valor. Um simples pedido de apoio para trabalhar, feito por uma mulher de saúde frágil que ainda resiste à ideia de depender da assistência social ou de se declarar inválida, foi recebido com a frieza calculada da burocracia suíça.
A
carta foi enviada com humildade e clareza: a cidadã — com limitações físicas
causadas por uma doença prolongada — pediu ajuda para aceder a uma actividade
protegida e adaptada, numa instituição reconhecida. Em vez de acolhimento ou
orientação humana, recebeu uma resposta protocolar da profissional,
"Fachspezialistin Stab IV", funcionária do Bundesamt für
Sozialversicherungen (BSV).
A
resposta? Um redireccionamento para brochuras da SVA Zürich, links de internet
e a sugestão genérica de contactar a IV para iniciar um processo. Nenhuma
escuta, nenhuma ponte concreta. Apenas portas fechadas sob a forma de
parágrafos bem formatados.
O
actual sistema exige o absurdo: para se
poder trabalhar de forma adaptada, é preciso primeiro ser declarado inválido.
Só quem já recebe ou está em processo de obtenção da IV pode candidatar-se a
essas funções. Quem quer prevenir a queda, evitar a miséria, continuar a ser
útil dentro das suas capacidades, é ignorado.
É
esta a Suíça que não aparece nos postais. Um país onde a pessoa só vale se
encaixar nos códigos da máquina. Onde o sistema não se adapta ao ser humano,
mas exige que o ser humano se desfigure para caber nas suas molduras
administrativas. Onde se fala de reabilitação, mas se pratica exclusão.
A
doente em questão mostrou motivação, apresentou competências, pediu apenas uma
oportunidade compatível com a sua condição. O que recebeu foi um empurrão para
o fundo: ou IV, ou assistência social. Trabalhar? Só com o rótulo de inválido.
Denunciamos
este caso como exemplo claro de um sistema que falha onde devia cuidar, que
controla onde devia servir, e que impõe silêncio onde devia ouvir. Porque
quando até trabalhar se torna um privilégio reservado a quem está
"administrativamente doente", a sociedade deixou de ser justa para
ser apenas funcional.
E
os seres humanos não são funções.
Quelhas.
Youtube: João Carlos Quelhas — Rumo à Presidência - Boletim Informativo · Julho
João Carlos Quelhas — Rumo à Presidência
Boletim Informativo · Julho
Chegou Julho, e com ele a coragem renovada.
O canal de YouTube da nossa candidatura avançou com vídeos de consciência e confronto, ecoando denúncias, desmascarando silêncios e dando rosto ao país real — aquele que vive, sofre, trabalha e espera justiça.
Fomos vistos, ouvidos e partilhados.
20 vídeos novos carregados.
3.227 visualizações.
Mais de 4.000 minutos de atenção activa.
16 novos subscritores que se juntam à caminhada.
Nada disto é apenas estatística.
É sinal de que Portugal está a escutar.
É sinal de que os esquecidos ainda não se renderam.
É sinal de que há futuro, quando o verbo é dito com verdade.
No vídeo mais visto — “De repente desabou uma tempestade de vento e chuva Nr.° 2” — não foi só o céu que caiu, mas também a máscara de um sistema que prefere silêncio à verdade.
📌 Segue, comenta, partilha, participa.
📺 Canal YouTube: [link João Carlos Quelhas Rumo à Presidência - YouTube]
🌍 Site oficial: https://joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt
✍️ Torna-te voluntário. Ajuda a espalhar esta chama.
Enquanto houver injustiça, continuaremos.
Enquanto houver silêncio, gritaremos.
Enquanto houver povo, haverá luta.
Vamos em frente. O tempo é agora.
autor: quelhas
Pré-candidato à Presidência da República Portuguesa