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sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Pobreza! A crise silenciosa da comunidade portuguesa no Luxemburgo:

Pobreza! A crise silenciosa da comunidade portuguesa no Luxemburgo:


A revista Repórter X, sob a direção do seu fundador Quelhas, um escritor e potencial candidato à presidência da República Portuguesa, está a aprofundar o seu conhecimento sobre as comunidades portuguesas no mundo. Esta notícia foca particularmente os portugueses no Luxemburgo, onde foram apurados os seguintes dados:

 

O Luxemburgo já não é o que era há muito tempo. Semelhante à Suíça, que esconde muitos problemas, o país começou a explorar os emigrantes. Quase metade dos portugueses enfrenta dificuldades para arcar com as despesas. O número de portugueses com carências económicas aumentou em 3.750 em relação ao ano anterior. Aproximadamente 42% destes admitiram ter dificuldades em saldar as contas no final do mês. Entre as comunidades de emigrantes no Luxemburgo, os portugueses são os que mais enfrentam problemas económicos. O último relatório do Instituto de Estatística do Luxemburgo (STATEC) revela que 42% dos portugueses têm dificuldades em pagar as suas despesas mensais, enquanto apenas 24% dos franceses se encontram na mesma situação.

 

Alexandra Oxacelay, directora da cantina social “Stëmm vun der Strooss”, menciona que “um grande número de portugueses está empregado em sectores como a construção civil, limpeza e restauração”.

 

Essas áreas “oferecem muitas oportunidades, mas frequentemente em regime de part-time ou com contratos precários”, o que resulta em dificuldades “no acesso a habitação e crédito bancário”, além de estarem ligadas a “remunerações baixas”, segundo as declarações que fez ao Contacto.

 

Aumento das dificuldades para os portugueses:

De acordo com o relatório, são mais 3.750 os portugueses que enfrentam carências económicas em comparação com o ano anterior. Ademais, 8,2% das famílias portuguesas no Grão-Ducado vivem “abaixo do limiar de risco de pobreza e enfrentam dificuldades financeiras severas”, conforme o relatório do Statec.

 

O mercado de trabalho luxemburguês já não tem a mesma capacidade de absorção de trabalhadores. Oxacelay destaca: “Muitos portugueses, cheios de esperança, tentam emigrar para o Luxemburgo, mas não encontram emprego e percebem que o sonho se tornou distópico. Não é como há 20 anos, quando era mais fácil estabelecer-se”, contextualiza.

 

A cantina social “Stëmm vun der Strooss” serve diariamente mais de 400 refeições.

Segundo o estudo do STATEC, “os jovens, os residentes de nacionalidade portuguesa, as pessoas com baixa qualificação académica e os operários são os que mais enfrentam dificuldades económicas” no Luxemburgo. “A vida está a tornar-se difícil para todas as comunidades, não apenas para os portugueses, sendo uma realidade que afecta a classe média e trabalhadora em geral”, acrescenta a directora da cantina social, que fornece mais de 400 refeições diariamente.

 

O elevado custo de vida agrava a pobreza:

A pobreza está a aumentar não só na comunidade portuguesa, mas também entre os francófonos e os próprios luxemburgueses. As “famílias residentes no Luxemburgo” são cada vez mais propensas a afirmar que têm “dificuldades em cobrir as suas despesas” — uma estatística que subiu de 20% para 22%. Os indicadores não financeiros, como a incapacidade de desfrutar de uma semana de férias anuais ou a existência de pagamentos em atraso, confirmam esta tendência. Contudo, os portugueses estão entre os trabalhadores que recebem os salários mais baixos e que possuem um nível de vida inferior entre as nacionalidades mais representadas no país. Outro relatório do Statec, também divulgado este ano, revela que “os portugueses têm os salários mais baixos e, de longe, a pior adequação salarial: apenas 58% consideram que a sua remuneração é justa em relação ao seu trabalho”.

 

A habitação pesa nas finanças familiares:

O rendimento mensal reduzido dos trabalhadores portugueses resulta num nível de vida inferior, conforme aponta o documento. O estudo mais recente do Statec indica que as baixas qualificações académicas contribuem para a pobreza. “Embora os salários sejam relativamente altos, o custo de vida, especialmente o da habitação, é extremamente elevado”, afirma Bruno Pires, um encarregado de obra de 42 anos que trabalha numa empresa de construção civil no Luxemburgo.

 

As despesas de habitação e os encargos associados, como a amortização de empréstimos e o pagamento de rendas, constituem um fardo financeiro significativo para as famílias, de acordo com o estudo mais recente do Statec. “Para quem recebe o salário mínimo e tem contas a pagar, a situação torna-se bastante difícil”, comenta Bruno Pires, que emigrou para o país há 15 anos.

 

“É visível a diminuição do poder de compra”, acrescenta. No entanto, ele observa que a situação em Portugal também não é favorável. Entre as nacionalidades com maior presença no Luxemburgo, os franceses e os belgas são os que gozam de um nível de vida mais elevado e que mais facilmente conseguem fazer face às suas despesas. Os portugueses encontram-se na posição mais desfavorecida, conforme indicam os dados do STATEC.

 

“A Revista Repórter X sabe que o Luxemburgo é o país mais rico da Europa, davam subsídios chorudos a mães que tivessem filhos para a comunidade crescer, de repente o país dá uma reviravolta, vamos lá saber porquê. Sabemos que o Luxemburgo oferece transportes públicos e, com esta crise, talvez o melhor do Luxemburgo venha a mudar para pior.”

Pág. Nr° 1

 

A comunidade portuguesa e o recurso às cantinas sociais:

Alexandra Oxacelay, directora da “Stëmm vun der Strooss”, destaca que 15% dos frequentadores da cantina social têm nacionalidade portuguesa, tornando-se o grupo mais numeroso a utilizar este serviço. Os luxemburgueses representam 13%, seguidos por cidadãos de outras nacionalidades, como romenos, espanhóis, franceses e ucranianos. Os restantes 50% dos utentes provêm de 141 nacionalidades diferentes.

 

“A pobreza no Luxemburgo é um reflexo da sociedade desigual que construímos. Com uma comunidade portuguesa tão vasta, é natural que muitos enfrentem dificuldades económicas”, relativiza Alexandra Oxacelay.

 

A revista Repórter X também apurou que o Luxemburgo, como o país mais rico da União Europeia, tem trabalhadores que vivem na pobreza. Apesar de oferecer subsídios generosos a pais com filhos, a realidade leva muitos portugueses a ter mais filhos, apenas para enfrentarem a pobreza mais tarde. Além disso, o Luxemburgo libera os emigrantes quando estes não pagam o transporte público, mas há alguma situação que se agravou e que está muito negativa para a vida dos emigrantes!

 

Pág. Nr° 2

 

 


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

Krankenkasse KPT acusada de facturação indevida e corrupção difícil de combater

Krankenkasse KPT acusada de facturação indevida e corrupção difícil de combater


A Krankenkasse KPT tem sido alvo de diversas acusações relacionadas com a emissão de faturas indevidas, uma prática que tem gerado grande desconfiança entre os seus clientes e levanta sérias questões sobre a transparência e a legalidade das suas cobranças. Esta situação tem sido descrita por muitos como uma forma de corrupção difícil de combater, devido à forte presença e influência das seguradoras no sistema suíço.

Além disso, a obrigatoriedade de pagamento do seguro de saúde, logo após o nascimento de um bebé, tem sido um ponto de contenda, colocando muitas famílias em dificuldades financeiras. A cobrança de valores inesperados ou mal explicados é um desafio acrescido, especialmente para aqueles que já enfrentam dificuldades económicas.

A situação é ainda mais complicada pela forma como a KPT lida com as rescisões de contrato. Clientes que tentam rescindir os seus contratos são frequentemente informados de que a rescisão não é aceite devido a valores em aberto, mesmo quando estão a cumprir acordos de pagamento estabelecidos anteriormente. Essa falta de clareza nas cobranças e a recepção de cartas em excesso, muitas vezes sem explicações adequadas, tem gerado grande confusão e insegurança entre os consumidores.

O envio constante de correspondência e a falta de transparência na comunicação com os clientes têm sido apontados como práticas problemáticas, contribuindo para um clima de desconfiança em relação à instituição. Muitos reclamam que a KPT deveria ser mais clara nas suas comunicações, para evitar confusões e mal-entendidos.

Em resposta a esta situação, muitos cidadãos têm procurado soluções legais para garantir que as suas dívidas sejam tratadas de acordo com a legislação vigente, com um apelo crescente para que a KPT aceite o pagamento em prestações, conforme previsto pela lei.

Este caso reflete uma série de críticas generalizadas ao sistema de seguros de saúde suíço, com um crescente apelo por uma maior regulamentação e maior transparência nas práticas de cobrança.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Crítica aos encontros governamentais na Suíça: vaidade e descaso com os emigrantes

Crítica aos encontros governamentais na Suíça: vaidade e descaso com os emigrantes

Os conselheiros de Genebra defenderam apenas o estatuto RNH, no qual os políticos deram apenas ouvidos moucos, para calar o silêncio, esqueceram-se de outros problemas muito graves que afectam os imigrantes portugueses na Suíça!

 

Durante a recente visita à Suíça, onde participaram o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, e o Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, prometeu-se abordar questões cruciais para os emigrantes portugueses. No entanto, as reuniões revelaram-se mais um desfile de vaidades do que um esforço genuíno para resolver os problemas concretos enfrentados pela comunidade. António Guerra Iria, Conselheiro das Comunidades Portuguesas, questionou diretamente a possibilidade de reinstaurar um regime similar ao RNH (Regime dos Emigrantes Não Residentes). Embora ele tenha expressado gratidão pela atenção, suas palavras foram apenas um ponto no vasto mar de formalidades que caracterizou o evento.

 

Os vídeos do evento deveriam ser produzidos por alguém que realmente se importe com a comunidade, não por aqueles que apenas buscam aparecer nas fotos. João Gonçalves criticou duramente a falta de apoio financeiro e de marketing para os jornais portugueses na Suíça, como o Lusitano de Zurique, a Gazeta Lusófona e a própria Revista Repórter X, destacando que nenhum desses jornais foi convidado para cobrir o evento em Genebra e Zurique.

 

No Dia de Portugal e de Camões, a 10 de junho de 2024, os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, incluindo António Guerra, José Bemposta e João Carvalho, defenderam o estatuto RNH. Embora tenham percebido sinais positivos do Presidente e do Primeiro-Ministro, as discussões foram superficiais e não abordaram os problemas críticos enfrentados pelos emigrantes. Segundo a Revista Repórter X, os encontros foram marcados por vaidades e interesses secundários, com políticos, sindicatos e associações mais preocupados em aparecer nas fotos do que em resolver os problemas dos portugueses na Suíça.

 

Os discursos vagos do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa sobre os problemas de saúde com as seguradoras na Suíça foram insuficientes. Ele mencionou na TV que estava ciente dos problemas, mas não foi além disso. Já os lesados na rede social manifestaram-se. Poderiam ter feito igual aos professores que se manifestaram contra os míseros ordenados que recebem e perderam a oportunidade, quer os lesados com as instituições ligadas à saúde e seguradoras, quer os pais que lhes retiraram os filhos. Apesar das manifestações nas redes sociais, questões como a redução dos dias de férias para trabalhadores em baixa médica e a falta de proteção adequada contra acidentes de trabalho continuam sem solução. João Gonçalves enfatizou que, após a Revista Repórter X martelar em todos os políticos, não viu nada nos vídeos que discursassem sobre esses problemas. Ele criticou a ausência de acções concretas e destacou que a revista vê nesses encontros muitas vaidades e interesses secundários.

 

Pág. Nr° 1

 

Queremos dizer que foi mais um evento de vaidades, onde o povo e associações do povo não foram convidados além da comunicação social, gente que tinha muito para expor e que esses encontros deveriam ser livres para todos e não em recintos fechados para alguns. Não vamos falar tudo que se passou porque não interessa, mas sabemos através dos nossos Conselheiros que são e serão parceiros para defender os interesses do povo.

 

O organizador não foi isento e escolheu quem quis e como quis, e o Primeiro-Ministro e o Presidente da República são quem têm culpa. Para já, esses encontros poderiam ser mais alargados em quatro lugares distintos da Suíça, um exemplo seria o Ticino, para dar chance a todos, e deveriam ser em um estádio aberto a todos e todos poderem ter voz. Isso não é democracia, isso é uma palhaçada. O que se ganhou com os políticos vindos à Suíça? O que falaram eles com a chefe de estado suíço? Bolas!

 

A comitiva organizada, cujas reuniões incluíram associativos e empresas pouco conectados com a realidade dos portugueses na Suíça, foi criticada por João Gonçalves como um evento de vaidades, onde o povo e associações do povo não foram convidados. Ele argumentou que os encontros deveriam ser mais inclusivos, em lugares distintos da Suíça, e abertos a todos, permitindo uma verdadeira democracia.

 

Os comentários de usuários refletiram a frustração da comunidade. Um usuário destacou que, na Suíça, os problemas de saúde e acidentes de trabalho são tratados de forma a favorecer os empregadores, com leis injustas para os trabalhadores. Se alguém se aleijar ou ficar doente, a culpa recai sobre a própria pessoa e não sobre os empregadores. GAV e SUVA estão a favor dos empregadores, não dos trabalhadores. Quando um trabalhador sofre um acidente de trabalho ou adoece devido ao trabalho, perde 1,04 dias de férias por mês de baixa médica, o que resulta em quase 15 dias de férias a menos por ano, além de não receber os primeiros dois dias de baixa médica a 100%.

 

Outro usuário mencionou que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa apenas se lembra dos emigrantes quando lhe convém, criticando a falta de empenho do Presidente em questões importantes, como os abusos do sistema suíço contra os emigrantes portugueses. O caso das gémeas que começou em 2019 e a denúncia sobre os abusos do sistema suíço refletem a falta de ação do Presidente. Infelizmente, não obtive o mesmo empenho do Sr. Presidente. Sinto vergonha dos públicos que nos representam.

 

Quelhas, outro cidadão, expressou seu descontentamento, destacando que a vinda da comitiva à Suíça não trouxe soluções concretas para os problemas enfrentados pelos portugueses. Ele afirmou que sente vergonha dos públicos que nos representam e manifestou sua intenção de tentar obter 7.500 assinaturas para se candidatar à Presidência da República Portuguesa, visando acabar com burocracias e tratar todos por igual.

 

Os encontros governamentais na Suíça foram uma oportunidade perdida para resolver problemas reais. As promessas e discursos foram vazios, servindo apenas para alimentar a vaidade dos políticos. Os verdadeiros problemas dos emigrantes portugueses continuam sem solução, e a frustração da comunidade cresce. A Revista Repórter X continuará a denunciar essas falhas, esperando que um dia os interesses do povo sejam realmente priorizados.

 

Revista Repórter X

 

Pág. Nr° 2


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

A minha estátua em vida enquanto escritor

A minha estátua em vida enquanto escritor

Sinto-me acarinhado por muitos leitores, que não sendo da minha terra Natal, adquirem o meu livro; Sobradelo da Goma! E ao contrário do que alguns críticos diziam, "só vais vender livros ao povo da terra" na verdade aquilo que eu sempre acreditei, foi fazer um livro, tal como outros livros meus, que interessam a todas as pessoas, pois a mensagem verdadeira que eu passo é muito forte; o meu livro: 

 

"Sobradelo da Goma, uma terra esquecida no tempo que o tempo ainda lembra…" 

 

não é só um livro de história com estórias, é um livro de uma região, igual a muitas regiões de Portugal, nos quais as aldeias ficaram desertificadas com a emigração. Além de falar de gente da terra, são pessoas que fazem parte integral da história de Portugal. Por esse motivo sinto-me um historiador! A verdade do sucesso deste livro, que não fica indiferente dos outros seis livros com edição de autor ou editados na Repórter Editora, principalmente os Livros: 

 

"Prostitutas, amor, sexo ou contacto físico" e "Terra das Marias da Fonte, história com histórias…" quase, quase a esgotar, são também exímios de sucesso. Como sabem, todos os outros livros já esgotaram; 1.a e 2.a edição de; "Inspiração do Compositor…" também, "O livro da Criança…" e "Ideia de ser poeta, inspirador de sonhos…" 

 

confesso que a minha estátua em vida é o esgotar dos meus livros por um público de todas as idades, as palavras de gratidão que recebo.

Sinto-me acarinhado pela forma que sou recebido, quando me batem palmas pelo meu discurso desajeitado, mas que no fundo toca no coração dos meus, portugueses da terra da Maria da Fonte, da padeira de Aljubarrota, da Mumadona ou do Dom Afonso Henriques. Essa estátua que me ergue, são todos os portugueses residentes e os emigrantes na Diáspora, é Portugal!

 

Dizia o autor: Quelhas, "um livro sem leitores é como um leitor sem livros, não podem viver um sem o outro, senão nenhum terá sucesso"

 

Esse sucesso merecido vem de muito trabalho árduo, horas a fio a estudar sobre a temática que pretendo escrever, são segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, anos, muitos anos para escrever um livro de história, que para além da poesia de amor ou crítica ou uma letra para uma canção ou uma notícia de revista, gasta-se muito tempo, uma vida, enquanto que os restantes gastam algum tempo, pouco tempo… por isso a minha escrita é apreciada.

 

Breve terei mais novidades, irei terminar livros que possuo inacabados há mais de 15, 20 e 30 anos, a tese é história, como por exemplo: "O Sargento Quelhas na 1.a Grande Guerra Mundial em La Lys. Flandres, França..." e "a minha autobiografia", e "O recém-chegado à Suíça", entre outros. É só aguardar, o tempo faz o resto.

 

Podem pedir um livro:

loja.inovalar@gmail.com

0041 76 402 96 16 Whtsapp

Site: revistareporterx.blogspot.com

 

Várias Redes Sociais:

Revista Repórter X

Autor Quelhas

João Quelhas

Letras musicais; Quelhas, João Carlos Veloso Gonçalves

Quelhas, director revista repórter X

Rádio, TV, Revista, Repórter X

Relações públicas; revista repórter X Editora Schweiz

Repórter X Editora - Livros. Letras musicais

Amigos da Suíça


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Protesto; Segurança-Social: falhas e dificuldades nos portais públicos

Protesto; Segurança-Social: falhas e dificuldades nos portais públicos



É uma situação extremamente frustrante ao tentar obter uma simples informação pessoal sobre a troca de dados entre a Segurança Social portuguesa e a suíça. 

O que deveria ser um processo simples transformou-se numa experiência desgastante devido à ineficiência dos portais públicos e à falta de apoio real aos cidadãos.

Primeiro, enviou-se um e-mail com a uma questão, mas recebeu-se uma resposta automática a informar que a caixa de correio electrónico estava encerrada. 

Se está encerrada, como pode responder, mesmo que automaticamente? 

Esta contradição só serve para confundir e enganar as pessoas. É ridículo! 

Além disso, o endereço de e-mail continua disponível no site oficial da Segurança-Social, o que é profundamente desonesto, irritante e incomum. 

Retirem imediatamente estes endereços inativos do sistema no qual retiramos e enviamos e-mails e recebemos resposta possivelmente de uma máquina, nada está ali a fazer!...

Depois, falou-se com o Chat, que não corresponde aquilo que pretendemos, ao menos forneceu um número de telefone, em nada ajuda e não deveria de existir. 

A seguir telefonou-se para o número disponibilizado. 

Após uma longa espera, atendem, mas não se recebeu uma resposta útil. 

Pediram para enviar uma carta no qual uma carta iria demorar muito tempo a chegar, a ser respondida e a ser devolvido a simples pergunta e isto se as cartas chegarem a um lado ou a outro e depois mandarem aceder ao site e resolver a situação através da plataforma digital. 

Quando se tentou entrar, tínha duas opções, pedir no sistema o pretendido e receber por carta ou por e-mail a palavra-passe, optou-se pela via rápida no qual foi rejeitada.
 
Resultado: não se consegui avançar e perdeu-se ainda mais tempo. 

Tempo que vale dinheiro e o Governo não resolve esta situação que causa impaciência. O mesmo ou idêntico aconteceu no sistema de marcação de ida ao Consulado e isto é chato demais. 

Tem de haver uma solução prática e eficaz á vista!?

O problema não é apenas da Segurança Social. 

Todos os portais públicos, como os da Segurança Social, Finanças, Consulado, Embaixada e outros serviços ligados ao governo, são espaços que dificultam o acesso às pessoas em vez de ajudar. 

Estes sistemas estão mal projectados, são confusos e consomem um tempo absurdo. Para quem trabalha regularmente com computadores, já é complicado; para quem não sabe lidar com tecnologia, é quase impossível. 

Sabemos que a Universidade de Lisboa está a tentar melhorar e facilitar o sistema, mas está a anos-luz de ter sucesso. 

A minha crítica é objetiva e directa:

1. Removam do site os endereços de e-mail inativos. Não faz sentido mantê-los visíveis se não funcionam.


2. Simplifiquem os portais públicos. O objectivo deveria ser ajudar os cidadãos, mas actualmente só criam barreiras desnecessárias.


3. Revejam a acessibilidade. Nem todos têm formação em tecnologia. Os sistemas devem ser fáceis de usar para qualquer pessoa, independentemente da experiência digital.



O tempo perdido nesta tentativa de obter uma resposta é inadmissível. 

A pergunta era simples: as Seguranças Sociais de Portugal e da Suíça trocaram informações? 

Não deveria ser necessário enfrentar um labirinto de obstáculos burocráticos e digitais para obter uma resposta.

Este é um apelo claro para que os portais públicos sejam reformulados, garantindo que sirvam os cidadãos de forma eficiente, acessível e respeitosa.

Protesto: falhas e dificuldades nos portais públicos

É uma situação extremamente frustrante ao tentar obter uma simples informação pessoal sobre a troca de dados entre a Segurança Social portuguesa e a suíça. 

O que deveria ser um processo simples transformou-se numa experiência desgastante devido à ineficiência dos portais públicos e à falta de apoio real aos cidadãos.

Primeiro, enviou-se um e-mail com a uma questão, mas recebeu-se uma resposta automática a informar que a caixa de correio electrónico estava encerrada. 

Se está encerrada, como pode responder, mesmo que automaticamente? 

Esta contradição só serve para confundir e enganar as pessoas. 

É ridículo! 

Além disso, o endereço de e-mail continua disponível no site oficial da Segurança-Social, o que é profundamente desonesto, irritante e incomum. 

Retirem imediatamente estes endereços inativos do sistema no qual retiramos e enviamos e-mails e recebemos resposta possivelmente de uma máquina, nada está ali a fazer!...

Depois, falou-se com o Chat, que não corresponde aquilo que pretendemos, ao menos forneceu um número de telefone, em nada ajuda e não deveria de existir. 

A seguir telefonou-se para o número disponibilizado. 

Após uma longa espera, atendem, mas não se recebeu uma resposta útil. 

Pediram para enviar uma carta no qual uma carta iria demorar muito tempo a chegar, a ser respondida e a ser devolvido a simples pergunta e isto se as cartas chegarem a um lado ou a outro e depois mandarem aceder ao site e resolver a situação através da plataforma digital. 

Quando se tentou entrar, tínha duas opções, pedir no sistema o pretendido e receber por carta ou por e-mail a palavra-passe, optou-se pela via rápida no qual foi rejeitada.

 Resultado: não se consegui avançar e perdeu-se ainda mais tempo. 

Tempo que vale dinheiro e o Governo não resolve esta situação que causa impaciência.
 
O mesmo ou idêntico aconteceu no sistema de marcação de ida ao Consulado e isto é chato demais. 

Tem de haver uma solução prática e eficaz á vista!?

O problema não é apenas da Segurança Social. 

Todos os portais públicos, como os da Segurança Social, Finanças, Consulado, Embaixada e outros serviços ligados ao governo, são espaços que dificultam o acesso às pessoas em vez de ajudar. 

Estes sistemas estão mal projectados, são confusos e consomem um tempo absurdo.
 
Para quem trabalha regularmente com computadores, já é complicado; para quem não sabe lidar com tecnologia, é quase impossível. 

Sabemos que a Universidade de Lisboa está a tentar melhorar e facilitar o sistema, mas está a anos-luz de ter sucesso. 

A minha crítica é objetiva e directa:

1. Removam do site os endereços de e-mail inativos. Não faz sentido mantê-los visíveis se não funcionam.


2. Simplifiquem os portais públicos. O objectivo deveria ser ajudar os cidadãos, mas actualmente só criam barreiras desnecessárias.


3. Revejam a acessibilidade. Nem todos têm formação em tecnologia. Os sistemas devem ser fáceis de usar para qualquer pessoa, independentemente da experiência digital.



O tempo perdido nesta tentativa de obter uma resposta é inadmissível. 

A pergunta era simples: as Seguranças Sociais de Portugal e da Suíça trocaram informações? 

Não deveria ser necessário enfrentar um labirinto de obstáculos burocráticos e digitais para obter uma resposta.

Este é um apelo claro para que os portais públicos sejam reformulados, garantindo que sirvam os cidadãos de forma eficiente, acessível e respeitosa.

Obrigado.
Emigrante,  anónimo 

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Deputados do PS: Projeto de Voto n.º 517/ XVI De Pesar pelo falecimento do jornalista Daniel Ribeiro

Projeto de Voto n.º 517/ XVI
De Pesar pelo falecimento do jornalista Daniel Ribeiro

Faleceu na passada sexta-feira, dia 10, em Lisboa, o jornalista Daniel Ribeiro, natural de Carregal do Sal, onde nasceu em 1953. Tinha 71 anos e viveu perto de quatro décadas em Paris.

Daniel Ribeiro era um jornalista reconhecido e respeitado, que chegou a Paris nos anos 80, tendo trabalhado durante cerca de uma década na secção portuguesa da RFI - Rádio France Internacional e depois como correspondente de O Jornal, do Expresso e da Antena 1. Foi posteriormente diretor de antena da Rádio Alfa, uma referência para a comunidade portuguesa na região parisiense e noutras partes de França. Era agora, desde há pouco tempo, o seu correspondente em Lisboa.

Na sua atividade profissional, destaque para a forma como acompanhou a política francesa e pelas suas inúmeras grandes reportagens, mas também a vida e a evolução da comunidade portuguesa em França, sobre a qual sempre teve um olhar muito atento, perspicaz e genuíno.

Só interrompeu a sua atividade jornalística em 1999, para desempenhar funções relevantes como porta-voz da missão diplomática portuguesa em Dili, durante o referendo à independência de Timor-Leste promovido pelas Nações Unidas.

Daniel Ribeiro era um homem singular, amante da liberdade, que vivia a vida com intensidade, que partilhava com a sua companheira, a soprano japonesa, Mieko Kamiya.

Profissionalmente, escrevia com profundidade e tinha bem consciência do poder transformador do jornalismo e do seu impacto social e político.

Assim, reunida em sessão plenária, a Assembleia da República lamenta a morte do grande profissional que foi o jornalista Daniel Ribeiro, transmitindo à família e amigos os seus mais sentidos pêsames.

Palácio de São Bento, 14 de janeiro de 2024

As Deputadas e os Deputados,
Paulo Pisco
João Paulo Rebelo

Pré-candidato à Presidência: Se eu for presidente dos portugueses e vencer nos Açores e Madeira, darei a independência a essas Ilhas,

Pré-candidato: rumo à Presidência da República Portuguesa... Se eu for presidente dos portugueses e vencer nos Açores e Madeira, darei a independência a essas Ilhas, mas se eu for presidente da República e não vencer nos Açores e Madeira, anexararei, essas Ilhas a Portugal e só haverá um presidente da República ecum primeiro-ministro e não haverá nenhum governo regional e sim apenas juntas de freguesia e câmaras municipais.


1. Revisão constitucional e referendo
Como pré-candidato à presidência, defendo que a decisão sobre a independência ou integração total das ilhas deve partir de um processo democrático. Caso seja eleito presidente da República e vença nos Açores e na Madeira, darei independência a essas regiões, garantindo um período de transição com diálogo e preparação. Por outro lado, se não vencer nas ilhas, mas vencendo em qualquer circunstância em Portugal, proporei a sua anexação plena, eliminando os governos regionais e promovendo uma administração direta com juntas de freguesia, câmaras municipais e supervisão central.



Contudo, reconheço que a Constituição exige uma revisão, que requer uma maioria de dois terços na Assembleia da República. Para tal, não basta um referendo: será necessário dialogar com os deputados e estudar em detalhe o melhor caminho para garantir o respeito pela integridade territorial ou avançar com a independência, caso essa seja a vontade dos cidadãos.

2. Geopolítica e Base das Lajes
Relativamente aos Açores, reconheço a importância geoestratégica, especialmente com a presença da Base das Lajes, fundamental para a NATO e para as relações com os Estados Unidos. A independência não implicaria o abandono desta posição estratégica. O futuro da Base seria negociado com os parceiros internacionais, garantindo que a região mantém o seu papel como ponto-chave de segurança no Atlântico.


3. Impacto económico e sustentabilidade das ilhas
As ilhas, particularmente a Madeira, possuem recursos que lhes conferem grande potencial de autossustentabilidade. O turismo, a pesca e a agricultura são setores que já contribuem significativamente para a sua economia. Caso as regiões se tornem independentes, o período de transição incluiria o reforço destes sectores e a negociação de apoios internacionais.



Se, no entanto, a independência não for viável ou desejada, defendo que a administração directa por parte do Governo português, sem governos regionais, pode ser uma solução mais eficiente e menos onerosa. Nesse modelo, as ilhas seriam governadas directamente pelo presidente da República e pelo primeiro-ministro, com as câmaras municipais e juntas de freguesia a assumir um papel mais activo na gestão local.

4. Dívida pública
A partilha da dívida nacional entre Portugal e as ilhas seria uma etapa inevitável em caso de independência. Este é um tema sensível que deverá ser tratado com justiça e equilíbrio. Seria necessário um acordo que considerasse a contribuição histórica das ilhas para a economia nacional e que evitasse tensões entre as partes.



Conclusão
A minha proposta é clara: caso seja eleito e vença nos Açores e Madeira, darei independência às ilhas, garantindo um processo de transição organizado. Caso não vença nas ilhas, mas vencendo em qualquer circunstância em Portugal, defenderei a sua integração plena, eliminando os governos regionais. A decisão final passará por um referendo e pelo diálogo com os deputados, garantindo que o melhor caminho será escolhido em benefício de todos os portugueses, tanto no continente como nas ilhas.

João Carlos Veloso Gonçalves
joaocarlosquelhasrumoapresidencia.pt

Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Descontentamento e confusão relacionados com o processo de reclamação de pensão: alerta para outros cidadãos

Descontentamento e confusão relacionados com o processo de reclamação de pensão: alerta para outros cidadãos

Recentemente, surgiu uma situação que tem gerado desconforto e confusão com o tratamento de pensões de invalidez, envolvendo a SVA (Sozialversicherungsanstalt), a Stiftung Auffangeinrichtung BVG e uma empresa empregadora. A queixa diz respeito ao valor de pensão atribuído, que, segundo a família, é manifestamente insuficiente para cobrir as necessidades básicas, como despesas com medicação.

A Stiftung Auffangeinrichtung BVG solicitou documentos adicionais para avaliar as contribuições no âmbito da previdência profissional, mas a principal questão colocada é se este pedido está relacionado com a reclamação prévia feita à SVA e à SUVA. A família questiona o tratamento dado à reclamação e se este novo pedido tem algum vínculo com a queixa já apresentada, na qual se questionava a atribuição de um valor de pensão claramente inferior ao que seria adequado.

A situação gerou um mal-estar, dado que o valor da pensão atribuída é considerado miserável, não sendo suficiente para garantir uma vida digna. A crítica é dirigida também à falta de transparência no processo e à possibilidade de a Suíça tentar transferir parte da responsabilidade pelo pagamento das pensões para Portugal. A família pede uma divisão clara das pensões, com cada país a assumir a parte que lhe corresponde, sem ajustamentos indevidos.

Este caso é um alerta para outros cidadãos que possam estar a enfrentar situações semelhantes, onde as decisões dos sistemas previdenciários parecem não respeitar os direitos dos beneficiários, dificultando a manutenção de uma vida digna. A situação continua em aberto, com a família a aguardar uma resposta clara e justa, que resolva a questão de forma definitiva.

Este episódio serve como uma chamada de atenção para a necessidade de um processo transparente, justo e respeitador dos direitos de quem depende do sistema de pensões, em qualquer parte do mundo.


Revista Repórter X Editora Schweiz Oficial

Reunião dos Conselheiros das Comunidades Portuguesas: uma voz forte pela emigração

Reunião dos Conselheiros das Comunidades Portuguesas: uma voz forte pela emigração


Os cinco Conselheiros das Comunidades Portuguesas (CCP), pela Suíça, Áustria e Itália reuniram-se para participar numa reunião plenária na Assembleia da República Portuguesa em Lisboa. O encontro, que decorreu nos dias 8, 9 e 10 de Outubro de 2024, no Ministério dos Negócios Estrangeiros, contou com o discurso de António Guerra, Conselheiro das comunidades portuguesas, que representou as três nações. 

 

Este encontro contou com a presença do Primeiro-Ministro, Luís Montenegro e com o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, e do Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, José Cesário. Este plenário também foi marcado pela presença de figuras importantes, como o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas e os deputados pela Europa, Paulo Pisco do PS e José Dias Fernandes do Chega, entre outros, que representam um passo importante para reforçar a representação dos emigrantes e discutir os desafios que enfrentam. A Assembleia teve como objectivo discutir questões relevantes para as comunidades portuguesas no estrangeiro.

 

O Conselho das Comunidades Portuguesas (CCP), criado pela Lei nº 66-A/2007, actuou como órgão consultivo do Governo, em questões relacionadas com as comunidades portuguesas no estrangeiro, emitindo pareceres sobre legislação e políticas que afectassem os cidadãos portugueses fora de Portugal. Os Conselheiros, eleitos por cidadãos portugueses residentes no exterior, desempenharam um papel fundamental na emissão de pareceres e recomendações sobre políticas de emigração. O CCP era composto por até 90 membros, eleitos pelos cidadãos portugueses residentes no estrangeiro, e o seu mandato tinha a duração de quatro anos. Com a recente eleição de 76 conselheiros em 52 círculos eleitorais, a voz das comunidades portuguesas ficou mais forte do que nunca.

 

Deveres e direitos dos Conselheiros: Os conselheiros tem a responsabilidade de comparecer às reuniões, participar nas votações e cooperar com as comunidades portuguesas. Além disso, tinham o direito de intervir nos debates e solicitar esclarecimentos ao Governo.

 

O CCP reuniu-se em plenário uma vez por mandato e realizou reuniões extraordinárias quando necessário. Esta estrutura visou assegurar a representação e a voz das comunidades portuguesas no estrangeiro.

 

António Guerra, Conselheiro das Comunidades, destacou a importância da representação activa dos Conselheiros na defesa dos interesses dos emigrantes, sublinhando o problema do RNH Residentes Não Habituais. Este ponto foi também reforçado pelo deputado José Dias Fernandes, do Chega, que também abordou a mensagem em diálogo pela revista Repórter X. Pois que a comunicação Social sabe e compreendem melhor os problemas da emigração do que muitos deputados, para além dos Conselheiros, incluindo os que representavam as comunidades na Europa.

 

A revista Repórter X, é uma voz atuante na defesa dos direitos dos emigrantes, anunciou a organização de duas noites de fado, agendadas para os dias 29 e 30 de Novembro de 2024, em colaboração com o Club Amigos do Gândara e a Associação Portuguesa de Arbon. O evento conta com a presença de ilustre António Pinto Basto, ícone vivo do Fado de Lisboa e músicos reconhecidos, contribuindo para a promoção da cultura portuguesa no exterior. Juntamos o útil ao agradável e convidamos também para o Show da noite de fado, os Conselheiros da Comunidades Portuguesas na Suíça, os Deputados pelo Círculo da Europa, do PS e do Chega e convidados especiais para poderem trocar ideias nesses espaços numa hora adequada e debater os principais problemas dos emigrantes na Suíça.

Adicionalmente, a revista expressou preocupação com as questões que afectavam os emigrantes, como a situação com a SUVA e a AI/IV-Invalidez, alertando para a necessidade de tratar adequadamente as doenças, as lesões e indemnizações a que os cidadãos tem direito. Debater também o problema da retirada de crianças para a Kesbe, instituição suíça, que deixa os pais mais carenciados desolados. Falar sobre o duplo imposto sobre riqueza que paga o terceiro imposto acima dos 200 mil brutos de riqueza. O apelo à mobilização das pessoas afectadas pelo sistema geral suíço era urgente, assim como a crítica a práticas de corrupção que prejudicam os emigrantes e as suas famílias.

 

Os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, através do seu trabalho no CCP, são essenciais para garantir que a voz dos emigrantes seja ouvida e que as suas necessidades sejam atendidas. O diálogo contínuo entre a Comunicação Social, os Conselheiros, Os Consulados, as Embaixadas, as Comunidades, o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e o Governo português e o presidente da República, é crucial para fortalecer os laços com os portugueses no estrangeiro e assegurar que os seus direitos sejam respeitados no país de acolhimento, no qual temos de dialogar com os políticos locais.

 

Para mais informações sobre a revista Repórter X e as suas iniciativas, os interessados foram incentivados a entrar em contacto.

 

Para mais informações sobre o trabalho do Conselho e as suas competências, os interessados puderam consultar o site oficial ou entrar em contacto com as missões diplomáticas e consulares de Portugal.

 


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segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Conselheiros das Comunidades Portuguesas recebidos em Belém para a fotografia, muitos são a favor do Governo e contra os emigrantes que os elegeram

Conselheiros das Comunidades Portuguesas recebidos em Belém para a fotografia, muitos são a favor do Governo e contra os emigrantes que os elegeram


A revista Repórter X organizou um debate com vários políticos. Os Conselheiros pela Suíça, Itália e Áustria ficaram a saber que a lista B, vencedora das eleições com uma votação de 4 contra 1, foi barrada e notificada em reunião extraordinária de que não poderiam participar no evento. Esta decisão ocorreu porque um dos opositores, por fraca vontade e capricho, recusou-se a participar e a usar qualquer parte do valor atribuído pelo governo, que totaliza 4.500 €, para possíveis despesas para poderem se deslocar pela Suíça, descontando despesas de viagem e alojamento para dois dias. Além disso, esse Conselheiro não dá ouvidos a quem o elegeu.

 

Falamos de casos graves, como lesados na saúde e acidentes, além de pais que tiveram os filhos retirados para instituições. O Conselheiro de Zurique apoia o governo e vai contra os emigrantes que o elegeram, enquanto os Conselheiros de Genebra são a favor do Regime de Residente Não Habitual. O Conselheiro eleito da lista A de Zurique é contra e defende que todos devem pagar o RNH, assim como um Conselheiro da Holanda e outro da Espanha, ambos igualmente contra princípios, prejudicando os emigrantes e a favor do governo. O Conselheiro da lista A defende que os portugueses devem pagar impostos como os residentes, apesar de os emigrantes já terem pago todos os impostos e taxas. Assim, o governo irá beneficiar-se enormemente dos emigrantes que nunca trabalharam em Portugal, que apenas serviu de berço.

 

O que é o RNH?

 

O RNH é um Estatuto de Residente Não Habitual, é um regime especial que oferece redução do Imposto sobre Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS), durante 10 anos, a novos residentes estrangeiros (de qualquer nacionalidade) e a cidadãos portugueses que tenham estado emigrados mais de 5 anos.

 

A revista Repórter X condena as atitudes políticas, pessoais e as ideias que prejudicam os emigrantes. Aqueles que assumem cargos de Conselheiros na Europa ou Fora da Europa, devem zelar pelo seu dever e ser favoráveis a quem os elegeu, lutando por direitos no poder político português e quebrando barreiras com o sistema suíço em parceria com todos. É fundamental que tudo o que for discutido seja registado em acta para garantir transparência e responsabilidade.

 

Foi pedido à Assembleia da República Portuguesa o consentimento para que os Conselheiros participassem nesse debate?

 

Se sim e foi recusado, devem os Conselheiros da lista B pedirem para participassem no evento, excluindo o membro da lista A devido à falta de acordos e diálogo, só assim irão conseguir ser ouvidos no futuro?

 

Não se entende o porquê de Conselheiros que não defendem os direitos dos emigrantes irem ao Parlamento! Por outro lado, foi bem pobrezinho o que pediram no Parlamento, mas pelo menos o Conselheiro António Guerra eleito pela maioria na SuÍ4a, Itália e Áustria, levou um assunto ao Parlamento, o RNH, enquanto outros foram lá para se mostrarem, quando o Conselheiro da Lista A votou contra o RNH!

 

O Conselheiro de Zurique, substituto do ex-Conselheiro sem eleição, nunca ergueu uma palha; usa o título apenas para o inglês ver, não trabalha e não permite que os outros trabalhem, pelo menos nunca vi nada até provas contrárias. Nega ouvir os emigrantes. Os Conselheiros devem exigir a Portugal a participação no evento, sem a ovelha negra que nunca irá aprovar nada por afronta, má vontade e vingança!

 

Há assuntos que precisam ser abordados. Não vejo ninguém empenhado; apenas vaidades. Os 4.500 euros nunca serão gastos, porque a oposição vai sempre barrar e terá a moeda de troca, a não ser que os vencedores dessa eleição para os Conselheiros não tenham vergonha em dar a corda a torcer ao Conselheiro da Lista derrotada.

 

Deveriam aproveitar a revista Repórter X, mas não sabem fazê-lo.

 

Quantas horas dediquei a políticos do governo em entrevistas pessoais e directas, notícias na revista impressa e online, a deputados, secretários de Estado, ministros do Trabalho e outros?

 

E, em vez de serem gratos, fazem coisas inaceitáveis que quebram a confiança!

 

Os conselheiros do passado nada fizeram; pelo menos um deles visitava associações, organizava eventos no qual me convidou várias vezes e esse amigo pelo menos sabia ouvia as pessoas. Agora só vejo fogo de vistas, e nada irá mudar enquanto não se excluírem aqueles que apoiam o governo e sobrecarregam os emigrantes com impostos, exigindo que paguem como qualquer português residente.

 

Quando chegar a hora do pagamento indevido do imposto, do Regime de Residente Não Habitual (RNH) o povo vai se lembrar dos Conselheiros que elegeram e vão acusá-los de não zelarem pelos emigrantes e então irão pedir que abandonem os seus cargos. Portugal nunca fez nada pelos emigrantes, e se os Conselheiros das Comunidades Portuguesas, os Cônsules, os Embaixadores, os Deputados eleitos pelo círculo da Europa e Fora da Europa não se unirem, o Secretário de Estado e o Ministro dos Negócios Estrangeiros, o Primeiro-Ministro e o Presidente da República Portuguesa não se importarão.

 


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